Terapia genética cura ratinhos com diabetes tipo 2

Diabetes tipo 2 é uma doença seríssima. Só aqui no Brasil, o número de diabéticos cresceu 61,8% e há estudos apontando que 80% das pessoas com diabetes tipo 2 falecem em decorrência de problemas cardíacos. Foi pedido ajuda aos doutores. O primeiro que apareceu era um doutor em Filosofia, mas ele disse que nada se podia fazer, pois todos iríamos morrer de qualquer forma. Perguntaram a uma doutora de estudos de gênero como poderia-se combater a diabetes, mas ela alegou que querem combater só porque “diabetes” era uma palavra feminina e isso significava ação do machismo propalado pelo patriarcado opressor. Finalmente, perguntaram a uma cientista de verdade. A resposta veio com uma terapia genética.

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Terapia genética para consertar os males do seu coraçãozinho partido e mal pago

Todos nós sabemos (sabemos, né?) que o coração é formado por tecido muscular, chamado “músculo cardíaco”. Ele não é como o músculo do seu braço, apesar das muitas peculiaridades semelhantes, como você ficar com braço bombadão depois de puxar ferro e seu coração aumentar de tamanho devido a esforços desnecessários, em que muitas vezes é preciso operar, removendo parte desse tecido num procedimento conhecido como Procedimento Batista para os casos de cardiomiopatia dilatada. Só que, diferente dos demais músculos, o músculo cardíaco não se regenera como os outros tecidos musculares, o que é um sério problema quando se tem um atraque cardíaco. Você espera que na recuperação ele voltasse ao que era antes. Lamento, não vai acontecer.

Ou será que sim? Pesquisadores desenvolvem um gel motherfucker capaz de tascar sequências de genes direto no músculo do coração para ele dar um Ctrl+Alt+Del e reiniciar tudo. Continuar lendo “Terapia genética para consertar os males do seu coraçãozinho partido e mal pago”

Cientistas curam criança com 80% do corpo afetado por doença genética

Eu fico feliz de haver gente feito o Tedson e o Victor. Com eles, nós pudemos alcançar coisas incríveis na Ciência. Eles são o que temos de melhores (ainda mais porque os cientistas de verdade fugiram daqui). Coo não apreciar toda a Ciência envolvida em sua magnitude? Aí vem um italiano já coroa que não vê importância neste laborioso e importante trabalho desses briosos pesquisadores brasileiros. O que este cientista carcamano fez?

Ele apenas salvou um menino com 80% tomado por uma doença genética muito fidaputa!

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Terapia genética apresenta bons resultados contra fibrose cística

Fibrose cística é uma doença genética, hereditária, autossômica e recessiva, em que o gene que deu bug é transmitido pelo pai e pela mãe, já que não estamos falando do Gene X. Esta desgraceira, obra de um projeto inteligentíssimo, é responsável pelo mal funcionamento das glândulas exócrinas que produzem substâncias (muco, suor ou enzimas pancreáticas) mais espessas e de difícil eliminação. Os ductos pancreáticos são inundados pela secreção mais viscosa, o que impede as enzimas digestivas atuarem no intestino, acarretando má absorção de nutrientes, maior número de evacuações diárias e eliminação fezes volumosas, com odor forte e gordurosas. O fígado acaba sofrendo inflamação por causa do acúmulo de bile e se desgraça pouca é bobagem, o aparelho respiratório se ferra de vez, com o pulmão produzindo um muco espesso que pode obstruir as vias aéreas e virar um viveiro de bactérias.

2% da população mundial são portadores assintomáticos de mutações no gene associado à fibrose cística. Muitos indivíduos com fibrose cística morrem jovens, em torno de 25 anos de idade. As crianças são mais afetadas e a expectativa de vida é de, aproximadamente, 15 anos. Mas agora, quem sabe não poderemos ter a chance de resolver isso com terapia genética. Ou termos meta-humanos bem legais.

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Chineses modificaram um embrião humano geneticamente. O que pode dar errado?

Esta semana veio a notícia que cientistas chineses modificaram um embrião humano geneticamente. Claro, vindo da China a gente abre o olho e fica com o pé atrás, dada a tendência de falsificar pesquisas de vez em quando [1] [2] [3].

Terapias genéticas nem são tanta novidade assim, mas é a primeira vez (se formos levar a sério a pesquisa xing-ling) que é feita diretamente num embrião. Mas, a pergunta que começa a martelar: É certo isso? O fim justificam os meios?

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Nova técnica usa terapia genética contra cegueira

O mais importante dos sentidos, com certeza é o tato. Sem ele, estaríamos incapazes de perceber o perigo à nossa volta, nos machucaríamos, quebraríamos ossos e nada sentiríamos. Ainda assim, a visão é o sentido mais lamentado por se perder. A perda do tato não nos permite sentir nossos entes queridos e interagir com o mundo, mas deixar de ver o mundo também é deplorável, apesar de eu achar que qualquer sentido que se perca fará uma imensa falta.

A Ciência corre cada vez mais rápido e a meta é tentar fazer o milagre de fazer cegos enxergarem (de verdade e não mandingueiros trapaceiros que pagam gente para se fingirem de cegos). A ferramenta está em nós mesmos, então, as pesquisas apontam o uso de terapia genética.

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