Percorrendo a Internet, eu fiquei sabendo que o Brasil é um dos piores lugares do mundo para ser mulher [1] [2] [3] [4] [5]. Se disseram, é porque deve ser, né? Imaginem que aqui, a despeito de mulheres terem direitos resguardados pela Constituição e até vagões exclusivos em trens, para evitar assédio, além de delegacias especializadas é uma pouca vergonha. Sabem que dá de mil a zero? Sim, ela mesma: Indonésia!
Diferente desta imundície chamada Brasil, a Indonésia mostra o quanto é avançada e se mostra antenada com o empoderamento, dando vagas a mulheres que antes eram estritamente masculinas. Sim, a Indonésia sapateia na cara dazinimiga e açoita todo mundo que se meter em seu caminho que visa o empoderamento, dando emprego de açoitadoras.
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Na quinta noticiamos que margarinas serão proibidas no Rio de Janeiro. Na sexta noticiamos que o prefeitosco Marcelo Crivela vai instituir atendimento médico usando um palantìr ou coisa que o valha. Aí você se senta para apreciar o sábado, achando que já chega de loucura esta semana.
Uma das propostas do atual governo democraticamente eleito (para meu eterno divertimento, já que um sujeito que tinha 8 segundos de TV conseguiu ser eleito graças a um monte de imbecis que o divulgaram de graça) é alterar o estatuto do desarmamento (Lei 10.826/03) para flexibilizar possuir e portar uma arma (ou seja, manda o estatuto do desarmamento pra vala). Eu acho que brasileiro é psicopata por natureza e se por causa de um sujeito com a camisa do time errada já dá muito ruim, imagina pessoal podendo andar armado, seja com um fuzil, um liquidificador ou mesmo um guarda-chuvas. entretanto, eu moro no Rio de Janeiro e… bem, é isso, eu moro no Rio de Janeiro. Isso já deve ser sinal de algo. Eu acho que pelo menos, as pessoas poderiam possuir armas não-letais, como spray de pimenta, taser (aquela maquinha que faz BZZZZZZZT e te dá um chocão) e aquele bastão retrátil que aparece em filme.
Vivemos num mundo estranho. Ele já era meio esquisito, mas os atuais comportamentos exagerados o estão deixando insuportável, que acabam confundindo todo mundo. Até não muito tempo atrás, o cavalheirismo (você sabe: abrir a porta para a mulher passar, ajeitar a cadeira para ela se sentar, pagar a conta do restaurante, escolher o vinho etc.) era muito bem visto. Uma exigência para o comportamento masculino.
Eu francamente não entendo certas coisas na política, apesar de entendê-la muito bem para que ela serve (servir de lugar para políticos existirem e retroalimentar-se). No Reino Unido não é diferente e se alguém aqui é ingênuo em pensar que governos e governantes (seja em qual esfera for) estão preocupados com o povo, sugiro que pense duas vezes. No caso, a notícia que a Inglaterra está travando uma guerra silenciosa internamente. Por quê? Por causa do elevado número de muçulmanos idiotas que insistem na discriminação de gêneros, onde alguns defendem que homens e mulheres deveriam se manter separados durante as aulas, palestras etc.