No início era o verbo. Ele vinha correndo com o camafeu para entregar as mensagens de Zeus, o Senhor Supremo do Olimpo. Pulando entre as imensas e incandescentes bolas rochosas, o Mensageiro dos Deuses, The Fash Mercúrio corre por todo o Sistema Solar para entregar suas mensagens, muitas delas secretas.
Assim como as mensagens de Zeus, o próprio Mercúrio tem segredos; mas, nesse caso, estamos falando do planeta, não do mensageiro. Hoje, pesquisadores desvendo um pouco mais sobre a grande história dele, o Planeta-Mensageiro.
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Todo mundo ficou maravilhado com a descoberta de córregos em Marte, mesmo não tendo a NASA dito nada a esse respeito.
Hoje é Páscoa, o dia em que o Coelho Mágico deu respawn no Carpinteiro Hiponga. Normalmente, eu não postaria nada. Mas, que Diabo! (pode falar "Diabo" hoje?), não custa nada compartilhar algo legal, enquanto você ouve sua tia Etelvina contar pela milésima vez sobre como era a páscoa quando ela era menina, enquanto você saboreia um horrível chocolate caseiro.
Meu site é um site de Ciência e pensamento crítico. Já demonstrei várias vezes que podemos (e devemos) ter pensamento crítico com qualquer coisa. O ato de pensar não depende das aulas toscas do pessoal da Filosofia, uma área importantíssima mas que só forma professores de Filosofia que aprendem a ensinar o quanto Filosofia é importante. Então, pensemos na nossa moderna tecnologia. Pensemos em tudo o que nos cerca. Pensemos em como as coisas estão magníficas, como os lançamentos que a moderna tecnologia tem nos apresentado, Vamos apresentar as perspectivas para um futuro próximo (e talvez imaginando um futuro distante) de uma das maiores maravilhas criadas pelo homem.
Em 30 de junho de 1908, Tunguska conheceu o medo. Uma explosão ensurdecedora, seguida de uma onda de energia varreu o local, fazendo ocm que a noite se tornasse dia, onde até mesmo em Londres era possível ler um jornal se nenhuma luz artificial. O acontecimento era um mistério e o que hoje conhecemos pelo nome de
Olhamos para o passado mediante pistas que existem hoje, no presente. Sabemos de seres vivos que já não existem mais mediante seu registro fóssil, que pode ser desde um dente até uma pegada. Sabemos de como era a superfície do planeta mediante rochas e como era a atmosfera com a análise de amostras de gelo retiradas da Antártida. Agora, sabemos mais ainda sobre como era a atmosfera em tempos há muito esquecidos por meio de uma coisa tão simples que mal nos damos conta quando cai, a não ser se seu maravilhoso penteado foi feito à base de chapinha: a chuva.
Muito provavelmente, você já deve ter ouvido falar de Stonehenge, um monumental círculo de pedras localizado no condado Wiltshire, na Inglaterra, datando pelo final do Neolítico e início da Era do Bronze. Um lugar incrível, onde idiotas criaram toda espécie de mito, como uso para balizamento por OVNI’s, que possuem uma tecnologia tão avançada que os faz ter que usar recursos visuais para poder pousar. Entretanto, a imagem de abertura do artigo (mais abaixo tem uma ampliação) não é “O” Stonehenge, mas o que chamam de “Stonehenge Brasileiro”, localizado cidade de Calçoene, no interior do Amapá. Acreditem, é tão interessante quanto o seu irmãozinho inglês.