
Eu postei time lapses de várias cidades e paisagens do mundo. Resolvi postar um do Rio de Janeiro. Por quê? Porque sim. Claro, sendo uma cidade enorme, o que é mostrado é a parte mais turística, não as partes feias, mas a mesma coisa acontece com todas as outras cidades postadas: só a beleza, nunca a parte feia. Talvez isso nos ensine que só lembramos das coisas lindas e perfeitas, para só lembrar da feiúra para criticar, mas sem unir as duas coisas na mesma frase.

O ano é 2023. Wikileaks vazou uma série de comunicações obtidas por meio de uma intensa investigação. Zé Pé-de-Cotia, responsável por descarregar o caminhão da COMLURB, tinha encontrado uns formulários esquisitos embrulhando peixe estragado e mandou para o Assange só de zoeira, enviando foto da façanha pro grupo da família no uatizápi. Apurando as informações nesses documentos (uma zona federal, estadual e municipal), ficou-se sabendo de uma tentativa do Estado Islâmico, o ISIS, em deflagrar um imenso ato terrorista na cidade do Rio de Janeiro na abertura os jogos olímpicos de 2016, já que vários chefes de Estado estariam presentes, menos o Putin que acha que o Brasil é hardcore demais até pra Rússia. Ao tentar remontar o caso, ficamos sabendo dos detalhes.
Lá pelas tantas, vocês já devem estar até o pescoço com água, lama ou de notícias sobre o temporal apocalíptico que arrasou as cidades da região serrana do Rio. Vale lembrar aquela frase mais do que batida: Crônicas de uma tragédia anunciada. Entra ano, sai ano e a coisa é sempre a mesma. Frentes frias, alta umidade, chuvas torrenciais e desmoronamentos. Todos se unem em oração, lamentos pelos quatro cantos do pais e nada é feito pra resolver o problema. Não adianta chorar o leite derramado se continuamos segurando a jarra de forma errada e o leite continuará caindo de novo e de novo.
Mais um fim-de-ano, mas as loucuras insanas do prefeitosco do Rio não têm fim (ainda). Não satisfeito de