
A prática de evocar maldições através de textos escritos é um fenômeno recorrente em várias culturas ao longo da História. Desejar o pior pro amiguinho é algo contumaz e muitos textos oferecem uma visão única das crenças e práticas espirituais de seus tatatatataravós. Por exemplo, no Monte Ebal, em Israel, foi descoberto uma tábua contendo maldições; esta tábua data do final da Idade do Bronze II, e foi escrita em um script proto-alfabético, considerada a inscrição hebraica mais antiga já descoberta em Israel.
Mas nem só de tábuas de argila vive o pessoal que roga praga em tudo. Era muito comum escrever maldições em placas de chumbo, como as que foram achadas no Mediterrâneo; nesse caso, eram cerca de seiscentos textos de maldições latinas datando do século II A.E.C.. Agora, a mais recente descoberta foi feita em Rostock, Alemanha, em que uma tábua contendo maldições do século XV foi encontrada e é… interessante. Continuar lendo “Placa encontrada joga maldição em casal”



Uma pesquisa da ONG OXFAM Brasil, que mais parece nome de remédio contra flatulência, fez uma pesquisa que resultou numa coisa que todo mundo já sabe: Brasileiro dá mais valor para religião do que para coisas sem importância como estudo e trabalho. No país que odeia ciência e contratam índios mágicos que dizem controlar o tempo e usa cartas psicografadas como provas em tribunais, não sei por que alguém acharia isso inusitado.
Tem muita coisa que eu critico nas religiões, principalmente quando usam seu poder e influência para conseguir fechar com suas agendinhas. Entretanto, religiosos podem, sim, fazer coisas boas,
Todos são iguais perante a Lei. Exceto se você for de uma igreja. Daí você é mais igual que os outros. Já não basta a alta concentração de facilidades e isenções que as igrejas possuem (consultem o artigo do
Religiosos são estranhos. Eles vibram, torcem, fazem e tudo para que um evento catastrófico destrua o mundo. Podem reparar, eles chegam a ficar com os olhinhos brilhando ao dizerem que o mundo vai acabar e todas as pessoas irão sofrer e morrer e acabar no inferno da maneira mais horrorosa possível.
Eu tenho pra mim que os problemas de São Paulo começaram quando eles começaram a enfiar purê de batata em tudo. Pizza, cachorro quente, churrasco. Capaz até de usarem purê no lugar de KY. Isso fez com que São Paulo tivesse a mania de proibir tudo. O que São Paulo não proíbe são ideias retardadas, oriundas da imbecilidade religiosa de seus deputados toscos (desculpem a sucessão de pleonasmos). Uma delas é que o preso pode ter vários dias descontados de suas penas se simplesmente lerem a Bíblia.
Dissonância cognitiva é um termo criado pelo psicólogo comportamental Leon Festinger. A teoria da Dissonância Cognitiva procura explicar como a mente humana lida com situações de comportamento contraditório, e como nossa mente tenta apaziguar os dois princípios que se contradizem, de forma a nos deixar em paz conosco mesmo. O cérebro costuma buscar maneiras de encontrar coerência entre suas cognições. O indivíduo passa por um conflito no seu processo de tomada de decisão com situações que precisam ser tomadas ao mesmo tempo, mas são mutuamente contraditórias. Quando os elementos dissonantes são de igual relevância ou importantes para o indivíduo, o número de cognições inconsistentes determinará o tamanho da dissonância.
O Cristianismo tem muitas coisas legais. Eu adoro Jesus. Quando ele nasce eu ganho presentes, quando morre é feriado e quando ressuscita, eu ganho chocolates. Jesus é um cara bem legal. Tão legal que nunca condena ninguém. Daí, vem um monte de toscos e proíbem que comamos carne. Por quê? Qual o problema?