
Eu fiquei pensando outro deia sobre o ouro. Todo mundo gosta de ouro, e isso não é de agora. O ouro tem sido valorizado pelos humanos desde os tempos pré-históricos. Evidências arqueológicas sugerem que os humanos estavam minerando ouro já em 4000 A.E.C., com alguns dos primeiros artefatos de ouro conhecidos datando da antiga Mesopotâmia. Somando tudo o que foi minerado até hoje, o montante de ouro estaria na casa das 244.000 toneladas métricas, aproximadamente. Com esse montante, poderíamos construir um cubo 23,21 metros de aresta, o que seria quase um prédio de 8 andares.
A grande pergunta que fica: onde está este ouro todo?



Depois de duas décadas on-line, estou perplexo. Não é que eu não tive um bom tempo na internet. Conheci grandes pessoas e até peguei um hacker ou dois. Mas hoje, estou desconfortável com essa comunidade mais moderna e supervalorizada. Os visionários veem um futuro de trabalhadores fazendo home office, bibliotecas interativas e salas de aula multimídia. Eles falam de reuniões eletrônicas de cidades e comunidades virtuais. Comércio e negócios mudarão de escritórios e shoppings para redes e modems. E a liberdade das redes digitais tornará o governo mais democrático. 
As pessoas não sabem o que é ceticismo. Pensam que é coisa de ateu satanista do Inferno. Outros confundem ceticismo com ignorância. Tem os que acham que religiosos não podem ser céticos, além dos que pregam que todo mundo é cético 24 horas por dia, 7 dias por semana.
Vai a resposta curta: Sim, é. Mas como assim? Médico não pode se recusar a atender paciente. Pode? Poder, pode, mas nem sempre. Não é simples e isso ontem me levou a uma conversa com quem mais entende disso: um médico.