
Você conhece os placebos. Frequentemente chamados “pílulas de açúcar/farinha”, eles são dados aos pacientes sem seu conhecimento para testar a eficácia de novos medicamentos. Não é de agora que o efeito placebo funciona até com animais, mas um novo estudo reafirmou outra coisa que já se sabia: mesmo quando as pessoas sabem que estão tomando placebos, esses “medicamentos” ainda funcionam, podendo reduzir significativamente o estresse, a ansiedade e a depressão. Continuar lendo “Mais uma prova que placebo funciona quando se sabe que é placebo”

A diferença entre psicoterapia, homeopatia e placebos é que placebos são honestos em admitir que são placebos. É troço muito louco, já que o placebo funciona mesmo quando você sabe que é placebo. O problema é quando o placebo é um placebo tão vagabundo que lá pelas tantas você já não tem certeza, mas continua tomando porque vai que… É o caso da fosfoetanolamina, por exemplo.
Placebo é uma das ocorrências mais fascinantes na medicina. Desde ajudar animais
O Efeito Placebo é um dos efeitos mais estranhos e mais empregados no mundo científico. usado para testar remédios ou até para melhorar as condições de vida de um paciente, quando em um tratamento. Práticas de “medicina alternativa” sem querer, usam o efeito placebo, seja dando remedinho mais do que diluído até passe de mãos, agulhas enfiadas em você, olho de boi num copo d’água e até acupuntura placebo em que você não espeta agulha nenhuma fazendo o mesmo que se espetasse, mostrando que acupuntura realmente não passa de placebão.
O sistema de pesquisa brasileiro é praticamente inexistente. Estamos anos-luz aquém de qualquer país sério em termos de pesquisa, como Djibouti, Porciúncula e demais países do sudoeste africano. Os índices alarmantes de Zyka vírus está deixando uma saraivada de mortos pelo Brasil. Em Conceição do Mato Dentro, MG, a população de 23 milhões e 205 mil habitantes teve um caso recorde de casos de Zyka Vírus. A governadora Bárbara Rocha decretou estado de calamidade pública.
Num recente experimento, realizado pelo Dr. Ben Colagiuri da Universidade de Sidney, Austrália, e seus colegas, uma amostra de pacientes dependentes de álcool receberam naltrexona, acamprosato ou placebo durante 12 semanas. Embora não houvesse diferenças de resultados entre os grupos de tratamento, aqueles que acreditavam que tinham tomado medicação verdadeira consumiam menos bebidas alcoólicas e relataram menor dependência do álcool e cravings. O estudo foi publicado na
O fenômeno pelo qual uma substância inerte (por exemplo, um torrão de açúcar) parece ter propriedades curativas quando é administrada como um medicamento se denomina “efeito placebo”. Não precisa ser um comprimido inerte, também pode ser uma operação na qual não se remova nada, ou uma injeção de soro salino. Por que algo que não tem princípio ativo pode ter efeito? A explicação desse fenômeno é cada vez mais conhecida. O que se sabe derruba algumas ideias preconcebidas.