De onde vem a sanha de infernizar os outros, ser agressivo e praticar bullying? Alguns dirão que é preciso examinar textos de filósofos para saber as origens da moral e ética, mas filósofos, além de não servirem para nada além de dar aula de Filosofia, ignoram que nós somos o que nossos genes fazem conosco. Mas, claro, ninguém espera que professor de Filosofia saiba dessas coisas, certo? Nisso, pesquisadores descobriram como uma proteína de fator de crescimento afeta a dominância social em camundongos.
E acredite: esses sacripantas psicóticos são bem diferentes do Jerry, que também era um camundongo psicótico e não por acaso ele foi batizado assim (“Jerry” era o apelido que os alemães tinham na época da Segunda Guerra. “Tom” era o apelido dos ingleses. Pense no que significa).

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Como Desmond Morris disse no Macaco Nu, somos um bando de macacos assassinos. Nossa agressividade não é de hoje, vem ao longo dos milhões de anos de evolução biológica, herdada de nossos parentes répteis, até que o córtex cobriu tudo, varrendo essa agressividade para debaixo do tapete de neurônios mais “bonzinhos”… ou nem tanto assim.
A sabedoria popular, que muita das vezes se mostra burra, criou frases de efeito, em que muitas delas acabam parando no principal meio de divulgação de cultura: para-choques de caminhões. Sabem aquelas frases de efeito tipo “quando acerto ninguém se lembra, quando erro não me deixam esquecer”? Bem, talvez nesse caso seja uma verdade, e isso pode ter explicação científica. 
Cientistas na Florida Atlantic University (FAU) criaram um sistema “híbrido” em tempo real, para analisar as interações entre os seres humanos e máquinas (parceiros virtuais). Eles buscam possibilidades de explorar e compreender uma ampla variedade de interações entre máquinas e mentes, e que o primeiro passo para uma união muito amiga entre o homem e a máquina, e talvez até criar um tipo de máquina totalmente diferente. Será o alvorecer do Skynet?