A superfície quebrada da Terra e quem foi seu causador

Você aprendeu no colégio sobre placas tectônicas, e como elas moldaram os continentes ao longo dos milhões de anos. Seus chiques e afastamentos mudaram e mudam a geografia do planeta, ainda que não seja facilmente observável, já que elas se movem na ordem de alguns poucos centímetros ao ano. Há muito tempo, a casca externa da Terra se partiu em pedaços, que agora chamamos de placas tectônicas; isso todo mundo sabe. A grande pergunta é: como?

Bem, é o que um novo estudo abordando as origens das placas tectônicas procura responder.

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Modelagem computacional para saber como detonar com câncer

Todo mundo sabe que câncer não é legal. A não ser se você for um dos desclassificados que usaram a doença para promover sua fosfoetanolamina, que cura tudo, menos doença alguma. Como já falei antes, o grande problema do câncer é que não existe “O” câncer, mas quase 200 doenças diferentes, uns mais agressivos que os outros. O câncer faz muitas vítimas, mas 80% dos casos é curável se descobertos a tempo; e a chave do problema é essa: descobrir a tempo.

Bola levantada, pesquisadores correm para criar sistemas e modelos computacionais para modelar a progressão e a destruição do tumor pelo sistema imunológico. Isso é importante na hora de examinar como anda suas linhas de defesa, adaptando táticas e medicamentos para mandar o caranguejo do mal pro ralo.

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Disney faz de novo: Algoritmo renderiza arcada dentária mediante fotos e vídeos de celular

Disney não faz só filmes, desenhos e animações. Eles prometem algo diferente (e entregam): Disney produz magia. Mas não é só isso! Para se fazer magia, é preciso de muita tecnologia na hora de modelar seus personagens, seja para algo mais da linha como Moana, como algo mais real na base de Mogli. Sendo assim, renderizar o corpo humano de forma a ter o maior realismo possível consome zilhões em termos de equipamentos e pessoal, além de pesquisa hardcore em termos de matemática e computação.

Agora, Disney, que segundo uma lenda estúpida que inventei agora tem uma caveira de camundongo consagrada aos Ainür, trabalha com digitalização, modelagem e renderização de… dentes.

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Mapeando um presunto velho em 3D for Science!

Existem muitas definições que explicam a diferença entre Ciência e Engenharia. Uma delas é que Ciência se baseia em “Por quê?”, enquanto Engenharia se baseia em “Por que não?”. O meio termo disso é a curiosidade de saber se as coisas são possíveis, para depois observarmos o que acontece daí por diante. isso vai desde colocar um graveto naquele troço laranja quente que apareceu com a queda de um raio numa árvore até atirar nêutrons num núcleo atômico.

É com esse pensamento que levou cientistas a fazerem um mapeamento 3D de um… presunto!

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Modelos impressos em 3D podem ajudar nas aulas de anatomia

Da vida nada se leva, e você vai virar um banquete para bactérias, fungos ou algum pigmeu canibal (aqueles que comem pessoas pelo bom e mal sentido). Eu acho que ser doador de órgãos deveria ser obrigatório (já foi, mas "não pegou"), enquanto que, de minha parte, eu quero que meus restos sejam doados para uma faculdade de medicina, para que os alunos estudem, aprendam e evitem que se repita o que quer que haja comigo. Este será meu último ensinamento, minhas últimas informações a serem dadas.

Na Unioeste, a falta de corpos nas aulas de anatomia chegou a ser problema sério. Ter corpos depende unicamente de receber corpos. E esses corpos não aparecem vindo de um acontecimento em Raccoon City. Esses corpos precisam ser doados. Seria possível dar um jeito nisso? Sim, é.

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Médicos usam impressora 3D para fazer bebê voltar a respirar

Eu confesso: adoraria ter uma impressor 3D. Eu imprimiria um monte de treco inútil. Eu modelaria meu rosto em 3D e imprimiria uma estátua minha, deixando para a posteridade a minha magnificência.

Isso, claro, porque sou um pulha; já que médicos usaram uma impressora 3D para um fim mais nobre: salvar a vida de um bebezinho, imprimindo uma traqueia novinha em folha.

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Cientistas criam modelagem 3D de rinovírus

Com o que se parece um vírus? Como ele se locomove? O mais enigmático dos seres vivos é tão enigmático que está em uma tênue linha que separa uma substância química de um ser vivo. Pesquisadores da Universidade de Melbourne, Austrália, criaram uma simulação em 3 dimensões de um rinovírus, onde algumas espécies não afetam rinocerontes, mas seres humanos.

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Primeiros peixes com membros não os usavam para andar

O que mais engana as pessoas no processo de evolução por seleção natural é achar que ele é o que pensam que seria. Não é. Evolução é ardilosa e não pretende atender seus pensamentos pré-concebidos. A Evolução é o que é. Não tem nada a ver com melhoria, não está relacionada com poderes mágicos e nem com os antigos espíritos do mal.

Quando falamos que peixes começaram a se transformar e a apresentar membros, pode-se pensar que ele simplesmente pulou da água e resolveu disputar uma maratona. Entretanto, o que novas pesquisas indicam é que não era bem assim e, contudo, os membros eram tão úteis quanto se uma pessoa desenvolvesse nadadeiras hoje. O que sabemos a respeito, então?

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