O que mais vemos hoje é um fenômeno em que a pessoa se posta como mais moral e ética que outras. Ok, isso não é novidade. Pelo contrário, isso vem de longos séculos. Outra coisa que não é novidade é o conceito de “fanfic”, quando a pessoa inventa uma situação em que isso reforce suas qualidades positivas e/ou qualidades negativas do seu desafeto. Pense num caso que eu irei inventar, e qualquer semelhança é mera coincidência. Pense que você vai num banco para sacar uma soma de dinheiro. Por questões de segurança, o banco pede para averiguar. Aí, na hora de falar com as pessoas, você meio que inventa que o banco fechou tudo, chamou a polícia e você foi arrastado de lá. Aí vem a coisinha chata chamada “questionamento”; então, você muda a fala dizendo que você foi na delegacia. Também fala que rasgou seu documento de identificação, mas isso porque o agente policial mandou, já que você não estava com o mesmo penteado. E assim você vai mudando a história, de forma a ressaltar que os outros estão errados e você está certo.
(Lembrando que isso é uma história fictícia. Ninguém seria tão imbecil de inventar uma história sem pé nem cabeça dessas em redes sociais, de forma que concordem que esta pessoa é um mártir)
Pesquisadores resolveram estudar e descobriram uma coisa que todo mundo já sabia mas não com rigor científico): pessoal mente para tirar onda e saírem-se como as mais honestas do mercado.
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