Bill Kochevar fez algo que parecia impossível: beber água. Eu sei, você deve achar esquisito por ser algo trivial, e até era… ou foi… por muitos anos. Isso até que um acidente de bicicleta deu um fim nisso, quando Bill ficou paralisado dos ombros para baixo. Ele podia ter colocado sua fé em Jesus, mas Jesus não dá bola para quadriplégicos. Jesus só faz dor de cabeça passar, principalmente quando se toma analgésico. Hoje, Bill conseguiu parte do movimento dos braços e das pernas, usando apenas o cérebro e o melhor da Ciência do século XXI.
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Próteses para amputados,
Louis Braille podia ser mais um cego no século XIX, dependente de outras pessoas. Tendo perdido a visão aos 3 anos de idade, Braile podia ser um desses mimizentos que reclamam da vida, sem nem poder ter acesso à leitura e/ou escrita. Anda assim, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris e, aos dezoito anos, tornou-se professor de lá. Ele se inspirou na técnica de usar "pontos e buracos" inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, Braille melhorou o sistema, de forma que cegos pudessem escrever textos e ler livros. Em 1829, ele publicou seu trabalho e, assim, foi criado o Sistema Braille.
Eu vi o filme “Ela” (Her) e o achei ficção científica de primeira qualidade. Trata-se de um cara cuja profissão é escrever bilhetes para os outros, o tipo de emprego que será muito requisitado no futuro, dada a quantidade de analfabetos e analfabetos funcionais que andam aparecendo por aí. Parece meio como a personagem da Fernanda Montenegro em Central do Brasil, mas diferente do filme brasileiro, o personagem de Joaquin Phoenix foi bem desenvolvido.
Normalmente, as modernas tecnologias procuram trazer o mundo até nós. São óculos de realidade virtual, luas, roupas etc. Mas, e se fosse o contrário? E se você pudesse manipular objetos como se ele estivesse na sua frente. Não com garras, mas exatamente com a forma da sua mão? Bem, o pessoal do Instituto de Tecnologia de Massachusetts conseguiu.
Normalmente, quando se fala em algum avanço tecnológico no campo da robótica, invariavelmente alguém faz uma gracinha lembrando o Skynet (sim, eu também faço). Enquanto o Apocalipse Robótico está jogando pôquer com o Apocalipse Zumbi pra decidir quem dará cabo de nós primeiro, pesquisadores da Universidade de Illinois procura desenvolver outros conceitos em termos de MAV.
Num mundo como o nosso, temos acesso (ou quase) em tempo real a tudo que está acontecendo no mundo. Hoje, a informação viaja mais rápido do que a mídia pode registrar e vemos a História se desenrolando, dependendo diretamente do que podemos ter acesso. Levando em conta a velocidade que as redes sociais possuem em transmitir informações e notícias, muitas vezes temos um panorama geopolítico quase simultâneo. A questão é saber se poderíamos prever eventos sociais com a ajuda da computação, registrando num supercomputador todos os dados e informações que estão chegando a cada momento.
O Kinect da Microsoft é uma revolução no mundo dos jogos eletrônicos (no Cet.net não usamos anglicismos desnecessários. Se tu usas, és um idiota!). Se antes usávamos teclados, joysticks (este não tem uma tradução à altura e eu sugiro aportuguesá-lo para jóistique), alavancas e outros tipos de controle, hoje usamos a nós mesmos, coisa que nossos pais, avós e bisavós já faziam em termos de diversão. O próximo passo é facilmente imaginável, mas meio difícil de implantar: usar interfaces homem-máquina, onde nossas mentes se fundiriam a computadores e as ordens seriam transmitidas diretamente aos processadores e os softwares fariam o resto.