Em 2015, aconteceu uma das maiores catástrofes ambientais. Toneladas de barro, térrea e lixo tóxico desmoronaram com uma tromba d’água e aquela nojeira foi levada pela enxurrada, destruindo a cidade de Mariana e matando o rio Doce. O Sebastião Salgado, depois de muito pressionado, já que sua fundação recebe uma verba gordinha da companhia Vale do Rio Doce, de quem a Samarco é subsidiária, soltou um migué dizendo que ia ajudar a resolver. Quando eu apontei a estupidez disso, me xingaram, como sempre. O tempo passou e as mudinhas e matinhas ciliares do Tião resolveu algo? Lino, eu acho que não.
A Samarco tentou depois jogar uma conversa mole que estava fazendo algo, espalhando espumas flutuantes para conter a lama tóxica. O detalhe dessa espuma fica sobre a água e servir para absorver petróleo foi tido como coisa de menor importância. Hoje, as famílias estão desabrigadas, a pesca já era. O que aconteceu depois disso tudo?
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