Homem doa um rim para o primo e o custo quase levou o outro rim

Bonzinho só se fode. Você já leu isso. Ou, de forma mais educada, toda boa ação será castigada. É o que Elliot Malin, morador de Nevada, EUA, tomou pela cara por causa de uma boa ação. Ele recebeu um e-mail da tia dizendo que seu primo, Scott Kline, de 28 anos, estava em estado gravíssimo por causa de uma insuficiência renal. Ele precisava de um rim e rápido.

Mas aqui entra em cena o melhor do horror do sistema de saúde americano. Continuar lendo “Homem doa um rim para o primo e o custo quase levou o outro rim”

Hospital tosco se confunde e prepara marido de paciente achando que ele iria pra cirurgia

Você acha que o sistema de saúde pública do Brasil é péssimo, mas olha… tem alguns lugares aí que pelamordedeus! E estou falando de países europeus e… ok, não é um país europeu “chique”. O exemplo que trago hoje aconteceu em Brasov, que tem nome de republiqueta do leste europeu, mas é uma cidade perto da Transilvânia, na Romênia. O que houve lá? Nada não. O cara foi acompanhar o parto da esposa e quase que ele que vai para a sala de cirurgia.

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Lobby faz São Paulo enfiar mais homeopatia nas pessoas, mesmo elas não querendo

O Brasil é a terra da pseudociência. Seja dando comendas a rezadeiras, como obrigando o SUS oferecer besteiras pseudomédicas. Aqui, insanamente, temos leis do tipo Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde – SUS. Este “programa”, em que devemos estimular crença de vó e técnicas médicas de 3000 anos, ao invés de um simples antibiótico. Se é pra darmos atenção à sabedoria milenar, sugiro colocar uns alhos na porta do quarto para prevenirmos vampiros, também.

Apesar de todo esse esforço, o que está acontecendo? A busca por estas baboseiras tem caído no SUS. Talvez porque as pessoas morrendo não voltam a se consultar. Aí pessoal do governo tá preocupado. Tadinhos! Daí o que se faz? Em São Paulo baixaram uma nova lei que reforça uso de homeopatia. Legal, né?

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Fosfoetanolamina morta, fosfoetanolamina posta. Longa vida às doulas

A imprensa bem que tentou, mas a fosfoetanolamina está com os dias contados, depois que aquela bosta foi reconhecida como oque realmente é: uma palhaçada não muito diferente de comprimido de farinha. O “pesquisador”, não tendo para onde correr, disse que o testes estavam errados mimimi e, bem, se não é medicamento que tal distribuir como suplemento, hein? Por favorzinho!

Como fosfoetanolamina agora é cachorro morto, as pessoas não têm mais motivo para processar o governo. Logo, voltaram com essa babaquice de “doulas”, gente que ajuda nos partos, para depois correrem pros hospitais quando dá merda.

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Uso de cannabis aumenta o risco de internação hospitalar

O uso da cannabis como medicamento faz muito sucesso, principalmente por quem não precisa de medicamento nenhum. Claro, vão alegar aquela baboseira que é natural e não pode lhe prejudicar, mas este argumento cai por terra quando você diz para usarem urtiga ou comigo-ninguém-pode. A cannabis é usada como princípio ativo em alguns medicamentos antipsicóticos, além do pessoal que toma antipsicótico e fuma um baseado de vez em quando. Agora, saíram os resultados de uma pesquisa que têm mostrado que não só que a maconha não só não contribuem positivamente, como ainda aumenta a admissão em hospitais.

Claro, já posso imaginar os trocentos comentários dizendo que pessoal usa maconha há 30 anos, mas não são viciados, pois param quando quiserem, e já pararam umas 50 vezes. Isso aliado que a tia Hemengarda fuma maconha e nunca aconteceu nada com ela.

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Desinfetantes podem promover o crescimento de “superbactérias”

limpeza_hospital.jpgTodos os dias, donas-de-casa, restaurantes, hospitais, lojas etc usam desinfetantes para deixar o ambiente mais limpo. O problema é que isso pode sair pela culatra. O uso massivo de desinfetantes pode provocar o desenvolvimento de uma alta resistência a antibióticos nas bactérias. Bem-vindos ao lado negro do processo evolutivo, onde as garras da Seleção Natural determinarão os seus destinos, ó mortais!

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Flores devem ser proibidas nos hospitais?

Não é de hoje que a presença de flores em hospitais gera uma certa contovérsia. Alguns acham que a água dos vasos formam um belo resort para bactérias, enquanto outros argumentam estupidamente que as flores nas cabeceiras das camas competem com os pacientes pelo sagrado oxigên. Será mesmo que as flores são criaturinhas malévolas que representam riscos para a saúde dos pacientes?

Na Inglaterra, está havendo sérios debates sobre isso, a ponto de Giskin Dia e Naiome Carter, do Imperial College London analisarem a literatura e conversar com pacientes e funcionários no Royal Brompton Hospital e do Chelsea & Westminster Hospital sobre suas atitudes em relação a flores. Seus resultados foram publicados no British Medical Journal, com revisão por pares. Continuar lendo “Flores devem ser proibidas nos hospitais?”

Tecnologia jato de tinta permite injeção sem dor

Você que estremece só com a idéia de ter que tomar uma picada logo poderá suspirar tranquilo: a tecnologia de cartuchos de tinta pode ser utilizada para injetar medicamentos sem dor através da pele com um adesivo no braço. O dispositivo utiliza um sistema patenteado pela HP para enviar as drogas por minúsculas agulhas que não vão profundamente o suficiente para acionar os receptores de dor. Continuar lendo “Tecnologia jato de tinta permite injeção sem dor”