
Religião é muito importante, dizem os religiosos. Sem a religião, você não é ninguém. Não que com a religião você seja melhor. Acho que pelo contrário, mas não vou me meter nisso. Como religião tem retorno político, políticos investem na religião (em todos os sentidos) e ao invés de médicos, enfermeiras, equipamento e medicamento, eles regulamentam acompanhamento religioso.
Afinal, se você está ferrado e é curado, foi Deus. Se morreu, é culpa do médico. Continuar lendo “Hospitais do Rio agora tem assistência religiosa e espiritual. Satã vem me ver!”



O Brasil é a terra da pseudociência. Seja dando
A imprensa bem que tentou, mas a fosfoetanolamina está com os dias contados, depois que aquela bosta foi reconhecida como oque realmente é: uma palhaçada não muito diferente de comprimido de farinha. O “pesquisador”, não tendo para onde correr, disse que o testes estavam errados mimimi e, bem, se não é medicamento que tal distribuir como suplemento, hein? Por favorzinho!
O uso da cannabis como medicamento faz muito sucesso, principalmente por quem não precisa de medicamento nenhum. Claro, vão alegar aquela baboseira que é natural e não pode lhe prejudicar, mas este argumento cai por terra quando você diz para usarem urtiga ou
Todos os dias, donas-de-casa, restaurantes, hospitais, lojas etc usam desinfetantes para deixar o ambiente mais limpo. O problema é que isso pode sair pela culatra. O uso massivo de desinfetantes pode provocar o desenvolvimento de uma alta resistência a antibióticos nas bactérias. Bem-vindos ao lado negro do processo evolutivo, onde as garras da Seleção Natural determinarão os seus destinos, ó mortais!
Não é de hoje que a presença de flores em hospitais gera uma certa contovérsia. Alguns acham que a água dos vasos formam um belo resort para bactérias, enquanto outros argumentam estupidamente que as flores nas cabeceiras das camas competem com os pacientes pelo sagrado oxigên. Será mesmo que as flores são criaturinhas malévolas que representam riscos para a saúde dos pacientes?
Você que estremece só com a idéia de ter que tomar uma picada logo poderá suspirar tranquilo: a tecnologia de cartuchos de tinta pode ser utilizada para injetar medicamentos sem dor através da pele com um adesivo no braço. O dispositivo utiliza um sistema patenteado pela HP para enviar as drogas por minúsculas agulhas que não vão profundamente o suficiente para acionar os receptores de dor.