
Tem histórias que parecem roteiro de filme B que a Netflix recomendaria às 3 da manhã, quando você já desistiu de escolher algo decente pra assistir e ainda está com uma insônia daquelas. A diferença é que essa aqui aconteceu de verdade, quando um grupo de crianças cavando buracos num quintal em Los Angeles – porque é isso que crianças fazem quando não têm celulares – bateu numa coisa estranha. Não era osso de dinossauro. Não era tesouro pirata. Era algo simultaneamente mais valioso e mais absurdo: uma Ferrari enterrada debaixo do gramado, como quem enterra um hamster de estimação.
Só que é um componente de estimação um tanto mais caro. Continuar lendo “O caso da Ferrari “roubada” e enterrada num quintal”




Eu costumo dizer que a Ciência nunca está errada. A Ciência se autocorrige. A cada erro (nossos ou dos colegas), aprendemos mais e, de preferência, se for pra cometer erros, que sejam novos. Por isso as publicações indexadas, com revisão de pares, é tão importante. Garante a lisura que algum maluco não escreveu um monte de bobagens, assinando com nome de personagem de desenho animado.
Bairrismo é uma coisa muito feia. países ficam com ciúmes de outros países e danam-se a ficar copiando os outros. Interessante que a notícia a seguir não tem origem na China e sim na Sérvia. Em 2008, noticiamos sobre
Um estudo das características faciais sugere a imagem da relíquia da Vinci é, na realidade, o próprio rosto que poderia ter sido projetado sobre o pano. O Sudário,
Já tivemos a presença do Sabino hoje, nada pode deixar a sexta-feira mais ridícula… Ou pode? A Fabi nos trouxe a resposta!