Existe uma raça de gente insuportável que enche o saco de todo mundo: são os “especialistas”. Pode ser em qualquer coisa, como enólogos, por exemplo. Eno-chato é um nojo de criatura. Certa vez chamaram um monte de eno-chato para testar uns vinhos. Entre as observações sobre o “om amadeirado e as notas frutadas”, o que eles estavam provando mesmo era o velho conhecido Sangue de Boi.
Outra classe insuportável são os metidos a baristas. O vagabundo não toma café, despeja um arsenal de bobagens sobre o tom do café, mas se bobear, não diferencia o café arábica do cacete a quatro com aquele sabor horroroso do Starbucks com café Capital. Pelo menos, o Café Capital é honesto e não se oferece como algo com requinte a um preço carérrimo. É ruim, mas é honesto.
Mas agora, matemáticos resolveram como fazer o café perfeito: usando equações matemáticas (e não será com Báskhara, que efetivamente serve pra algo).
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