Pesquisadores criam detector de vírus portátil (ou quase)

Para mim, uma das coisas mais fascinantemente ficcionais eram os tricorders médicos. Tipo. O dr. MacCoy passava o saleiro (sim, aquilo era um saleiro que a produção achou bem futurista para ser usado como algum dispositivo do século XXIII) e o tricorder lia o que a pessoa tinha. A não ser se estivesse usando roupa vermelha. Neste caso, já partia pro “He is dead, Jim”, a fim de economizar tempo de filmagem.

Mas já pensou se tivéssemos um treco para ajudar médicos a não só mandar um “é virose, como já dizer qual vírus sem-vergonha está por detrás a infecção? Bem, é isso o que estão desenvolvendo. Sim, usa nanotubos. Nanotubos é a moda agora. Senta e aceite!

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Cientistas chegam cada vez mais perto da cura definitiva do Ebola. Chupa, Tedson!

Hoje é dia 14 de agosto de 2019. O guerreiro cravou no coração da fera a lâmina forjada pelos antigos. Por anos, esta fera aniquilou vidas, causou mortes horríveis e dolorosas, não só para as vítimas como para seus familiares. No campo de batalha, o guerreiro gritou “Yimambê”, as hordas partiram para batalha em quatro frentes. Duas conseguiram o seu objetivo.

O guerreiro é o dr. Muyembe-Tamfum, e ele chefia as hordas de médicos e demais profissionais de saúde do Congo, em que as frentes de batalhas são remédios. A fera derrotada? O ebola! Sim, isso mesmo. Dois novos tratamentos se mostram eficazes a ponto de, nos estágios iniciais, mandar pra vala o ebola de uma vez por todas em 90% dos casos!

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Morreu uma guerreira, morreu uma heroína, morreu uma mãe

Contam os Antigos que no início havia apenas Obatalá, o Senhor dos Céus, e Odudua, a Senhora da Terra. E esses se casaram e dessa união nasceram Aganju, que a ele foi designado ser o orixá dos vulcões e desertos, e Iemanjá, senhora dos mares e oceanos. E conta-se também que Aganju e Iemanjá se casaram, e tiveram um filho, Orungan. Orungan, como em qualquer tragédia, apaixona-se pela própria mãe e, aproveitando a ausência do pai, deitou-se com ela. Desta união, que muitos dirão ser incestuosa, mas orixás não prendem à moral humana, nasceram quinze orixás, e a cada um foi atribuído uma função. Uma orixá recebeu o nome de Oyá, deusa do rio Niger, senhora das tempestades, que com sua alfanje e cauda de animal entra em campo de batalha. E Oyá recebe um título de Xangô, seu amor: Iansã, “Senhora do Céu Rosado”. Oyá é guerreira, Oyá não recua. Oyá não teme o inimigo. Oyá corre para enfrentar o seu destino.

Assim como Oyá, África teve uma guerreira. Salomé Karwah, a guerreira imortal, sobreviveu a tudo, menos a uma simples gravidez.

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Para jornaleiros, Ebola transforma pessoas em X-Men

Eu adoro o mundo de Hades. Essa coisinha sem-noção, principalmente a que é retratada por jornaleiros retardados. Eu fico pensando como se faz faculdade de Jornalismo. Pelo visto, não precisa nem cursar Ensino Fundamental e muito menos Médio. As coisas acontecem meio por mágica, segundo esse pessoal. E uma das coisas que mais lhes causa admiração é o nosso conhecido sistema imunológico, que por alguma razão que eu não consigo entender, soa como bruxaria para eles.

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Surgiu a cura pro Ebola: Homeopatia. E-hey!

Já passamos pelo sufrágio sofredor, no qual  (re)colocamos no poder mais um grupo que aprontará mil e uma confusões e fará você se emocionar (ódio também é uma emoção). Mas lembre-se: nossos políticos não são mais malucos quanto os políticos dos outros. Um exemplo é a ideia in-te-li-gen-tís-si-ma de um determinado membro do parlamento da Nova Zelândia, berço dos Hobbits e cuja companhia aérea tem os mais maneiros vídeos de instrução (vai procurar no Google depois, estou ocupado noticiando algo, ô!).

A fantástica ideia do politicuzão foi assinar uma petição pedindo à Organização Mundial da Saúde (OMS) para desenvolver e distribuir remédios homeopáticos para acabar com a epidemia de Ebola.

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Cientistas estudam o processo infeccioso do Ebola

ebola.jpgSe você curte cinema, deve ter se lembrado do filme Epidemia, onde Dustin Hoffman estava com uma enorme batata quente na mão, tentando descobrir uma vacina para conter o contágio em níveis apocalípticos numa cidade dos Estados Unidos. Como todo filme, o mocinho resolve o problema no final, pegando o macaco que serviu de hospedeiro (o filme é velho, se você ainda não tinha visto, problema seu) e usando seu sangue para fazer a vacina.

Deixando as atrocidades científicas que o filme comete (a única coisa verdadeira lá são os laboratórios do CDC), talvez agora saibamos como age o Ebola, já que pesquisadores da Universidade Estadual de Iowa, Estados Unidos, descobriram como o mortal vírus do Ebola é… bem… é mortal.

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