De acordo com a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), as doenças cardiovasculares são as principais responsáveis por morte no mundo. Só em 2106, as vítimas por problemas coronarianos somaram 17 milhões de pessoas, levando em conta ataques cardíacos e derrames. Resumidamente, ataques cardíacos matam, pois, fazem com que partes do tecido do coração não sejam alimentados por sangue e acabem morrendo. Com isso, o coração não faz aquilo que foi inteligentemente projetado: bombear sangue. Infelizmente, o projeto tem problemas e em muitos casos, o coração acaba tendo reduzida a sua capacidade de bombear sangue.
Para tentar reverter isso, é preciso que novas células cardíacas sejam produzidas, refazendo o tecido. Estas células são chamadas de “cardiomiócitos” e há evidências que o coração produz novas células após o desenvolvimento da primeira infância. O problema é que ninguém sabe de onde essas células vieram. Hora de usar os poderes da tecnologia médica para resolver isso.
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Pode ser possível perturbar os coágulos sanguíneos prejudiciais em pessoas com risco de ataque cardíaco ou acidente vascular cerebral sem aumentar o risco de sangramento, de acordo com um novo estudo publicado na Nature Communications .
Muitas doenças que nós temos podem ser encontradas em outros animais. Claro, devido à diferença de espécies, são doenças diferentes. Apenas comentaristas do G1 têm doenças iguais às dos seres humanos. Se for no caso de agentes infecciosos, o vírus, por exemplo, que causa resfriados em humanos não tem ação em cães, gatos, peixes etc. Quando da gripe aviária, o vírus parou de infectar aves para infectar humanos, e ai que deu o problema.
Atualmente, ninguém tem mais algo que possa ser considerado como alimentação saudável. A não ser que você more no interior e plante as suas próprias batatas, como Mark Watney fez. Se você pensa que suquinho de caixa é mais saudável que refrigerante, se enganou. Alimentos congelados? Não, também não. O que é saudável que possa ter vindo de processo de industrialização? Bem… nada, mas você não vai virar caçador-coletor por causa disso, né?
Um dos grandes problemas da ciência médica é em relação a transplantes. Por um lado, não se tem doadores de órgãos em quantidade que possa atender todos na fila de espera. Por outro lado, temos os problemas de rejeições, obrigando os pacientes a tomarem imunossupressores, o que acarreta em vulnerabilidade a doenças infecto-contagiosas. Pesquisadores no mundo inteiro se perguntam: seria possível construir um coação artificial eficiente? Sim, é. O primeiro coração artificial propriamente dito foi criado em 1982, apesar de haver modelos mais, digamos, primitivos inventados na década de 1940.
Vinte genes envolvidos no controle dos níveis de colesterol foram identificados por um grupo de cientistas do Laboratório Europeu de Biologia Molecular e da Universidade de Heidelberg (Alemanha). A descoberta representa um importante passo na busca pelo entendimento dos mecanismos por meio dos quais o balanço do colesterol é mantido.
Grandes romances e filmes de sucesso já falavam disso. Os médicos sempre desconfiaram. E agora um estudo feito junto a nove mil funcionários públicos britânicos confirma que é possível morrer devido a um “coração partido”.