Como nós desenvolvemos nossas características emocionais? De onde essas emoções vêm? Bem, claro que é do coração, pois nós pensamos com ele, enquanto o cérebro só serve para refrigerar o sangue. Ainda bem que desenvolvemos Ciência, ou você estaria acreditando nesta bobagem até hoje, já que o grande gênio científico do Aristóteles falou essa e muitas outras idiotices, como mulheres tendo menos dentes que homens, mesmo tendo sido casado duas vezes. O amigo da sabedoria não gostava tanto assim de sequer olhar pro que tinha na sua frente.
Uma pesquisa estudou 35 famílias ´para saber como (e se) as emoções são características que passam de pais para filhos. Bem, o que foi descoberto não é uma regra dessa forma, mas que podem ser transmitidas de mãe para filhas, mas não tão comumente no caso de mães para filhos (homens). Pais não entraram na história, como sempre. Mas como isso acontece?
Continuar lendo “Estrutura cerebral que regula a emoção é passada de mãe para filha”

A apatia é a mais comum síndrome neuropsiquiátrica na doença de Alzheimer, que também é tida como uma síndrome, pois tem-se o prejuízo de memória, funções executivas, e, na evolução da doença, pode aparecer outras coisas, sintomas parkisonianos, epilepsia, comprometimento autonômico etc. Só a apatia afeta entre 30 e 60% dos pacientes, e pode ser definida como perda de motivação e se manifesta com alterações afetivas, cognitivas e comportamentais, determinando, respectivamente, redução da resposta emocional, perda de autocrítica e retração social.
Então, crianças, eu me lembro quando eu tinha a idade de vocês e algumas pessoas tiveram a ideia de criar redes sociais. Diz a lenda que era para integrar as pessoas. encontrar amigos e contatos antigos, mas que com o tempo se distanciaram, bem como fazer novos amigos. Assim diz a lenda. Hoje percebemos que as pessoas gastam muito tempo de suas vidas nessas redes e, pior, não estão mais sociáveis. Muito pelo contrário.