Nada pior que gente chata. Ah, sim, tem as pessoas sem senso de ridículo, Não, péra. Tem os ofendidos profissionais, os militantes e gente com preguiça de dar cabo daquela pia imunda em casa. O que arrumaram dessa vez? Simples, estão reclamando de tudo. Desde propaganda de hamburgueria até o outdoor da Fox promovendo X-Men Apocalipse.
Se o objetivo é ter um mundo chato, gerido por retardados, estamos no caminho certo de ter o mundo inteiro como um gigantesco Brasil.

Eu vivo dizendo que o mundo está chato. As pessoas querem tudo pra ontem. Crianças que têm tudo a hora e a tempo não se contentam com o que recebem, sempre querendo mais, reclamando muito, desdenhando etc. Nunca estão satisfeitas. Nada está bom o suficiente. Me lembro da experiência que era ir no cinema e, durante os traillers, sabermos que ia ter um filme do Stallone ou qualquer outro ator que admirávamos. Não precisávamos saber sobre o que seria o filme. Aguardávamos ansiosos. Se perdíamos, ficávamos aguardando pacientemente uns 3 anos até sair pela primeira vez na TV.
Eu vi a postagem do Cardoso no
Existem muitos conceitos por aí. No mais das vezes, não passam de conceitos, sem aplicação real de uma forma ou de outra. Um exemplo disso é a "liberdade de expressão", onde você, em tese, teria salvaguardado seu direito de se exprimir, nas conformidades da Lei, claro. Claro que isso não implica em ofender a honra de alguém ou uma categoria, como dizer que a diferença entre polícia e bandido é a farda. Eu jamais ofenderia a classe policial, mesmo tendo tido voz de prisão certa vez por ter socorrido uma pessoa que foi surrada. Na mente do seu puliça, se eu estava socorrendo é porque EU tinha sido o perpetrador da surra.
Está em cartaz o incrível, magnífico e totalmente idiota filme Nosso Lar, baseado no livro “psicografado” por Chico Xavier, cujo autor espiritual é André Luiz (é, eu mereço…). Aqui você não lerá uma resenha do filme, posto que eu não gastarei meu rico dinheirinho material (sim, sou um porco capitalista e os pobres coitados africanos não estão no meu pensamento quando encomendo meus Armanis) vendo besteiras. Entretanto, eu li o livro e, por isso, posso tecer algumas considerações a respeito. E a principal consideração é “quem tem cérebro não aceita o monte de insanidades constante no livro”.
Eu sempre fiquei meio com um pé atrás com relação ao Cristóvam Buarque, mas agora ele provou definitivamente que pirou na batatinha, surfou no iogurte e deslizou no purê. Segundo seu projeto de lei, alunos da rede pública de ensino serão OBRIGADAS a assistir a filmes brasileiros, no prazo de um mês, no mínimo 2h!
O mundo islâmico é uma algaravia de esquisitices. E quando eu vejo uma notícia como essa, eu fico sem saber quem está na frente no quesito tosqueira, se os cristãos ou os muçulmanos. Decidam-se vocês, pois pra mim é caso perdido; ainda mais quando eu vejo que durante 30 (TRINTA!!) anos o cinema era proibido na capital da Arábia Saudita (Riad, caso você tenha matado as aulas de geografia).
Dan Brown é realmente um cara esperto. Ele é mais esperto que bom escritor e seu sucesso se deve mais às polêmicas que envolvem os seus livros do que pelo estilo e qualidade de sua escrita. Em suma, os livros dele são simplórios, mas complicados, com uma teia que vira e mexe e te deixa maluco. E é aí que ele prende o leitor ao misturar histórias que todo mundo conhece com ficções mais do que malucas, dados vagos (e muitas vezes imprecisos), rodeado de um mistério sob um ritmo alucinante, que te faz respirar rápido e nem de pensar no monte de besteiras que ele tá colocando pra você.