Velejando até a segunda estrela à direita, depois do amanhecer

Imagine um futuro no qual pequenas sondas espaciais, impulsionadas por finíssimas velas de luz, viajam a velocidades incríveis pelo espaço interestelar. Algo saído do conto Vento Solar, de Arthur Clarke. Entretanto, essa ideia está mais próxima da realidade do que você imagina, graças ao trabalho inovador de cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Caltech). Continuar lendo “Velejando até a segunda estrela à direita, depois do amanhecer”

Os segredos magnéticos da Lua

Você já se perguntou se a Lua guarda segredos que ainda não descobrimos? olhar para a Lua através de um telescópio e ver o que parecem ser pinceladas de um artista cósmico – formas sinuosas e brilhantes que se estendem por centenas de quilômetros na superfície lunar. Estas não são obras de arte extraterrestres, mas sim fenômenos fascinantes conhecidos como “redemoinhos lunares”, que têm intrigado cientistas há décadas.

Agora, uma equipe de pesquisadores está prestes a desvendar esse enigma espacial. Com uma mistura de criatividade científica e tecnologia de ponta, eles estão recriando as condições lunares aqui na Terra para entender como essas ‘obras de arte cósmicas’ se formaram em um mundo sem campo magnético. Continuar lendo “Os segredos magnéticos da Lua”

Simon diz: Usar campos magnéticos melhora a sua memória

Vamos ser honestos. Trabalhar é chato. Trabalhar cansa. Trabalhar impede de fazermos e termos aquelas que gostamos, mas que só podemos pagar por elas mediante o dinheiro que ganhamos com trabalho. O cansaço quando trabalhamos ou estudamos acaba deixando nosso cérebro zuado, com nossa memória indo pro ralo.

Para nossa sorte, alguns pesquisadores descobriram que a estimulação cerebral por meio de campos magnéticos pode ajudar a melhorar a memória de trabalho. Mas que diabos é isso?

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O hipnotizante arco magnético do Sol

O Sol é a maior estrela de nosso Sistema Solar. Todas as câmeras apontam para ele. Ele que tem seu próprio brilho, sua aura, aquele que aquece nossos corações. Todos os planetas estão caidinhos por ele. Nós não conseguiríamos viver sem ele por perto. É uma relação de amor e dependência. às ódio tempestuoso, às vezes um simples acalento em invernosos dias.

Agora, com o novo vídeo liberado pela NASA, vemos um tostão do magnífico e turbulento espetáculo dos campos magnéticos do Sol.

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As origens dos campos magnéticos das estrelas e galáxias

O que ajudou a Terra ser… a Terra e Marte a não ser a Terra é a questão da existência ou não de uma magnetosfera. O Sol, além de luz e calor, tenta a todo momento mandar todos nós para a vala com suas emissões de alta energia O vento solar é uma emissão de partículas de baixa densidade (normalmente prótons e elétrons), que se propagam pelo sistema solar a aproximadamente 450 km/s. Como a Terra tem um núcleo ferroso em movimento, gera-se um campo magnético em volta do planeta que nos protege, desviando essas emissões e gerando as belíssimas auroras (boreal e austral). Marte não tem esse núcleo em movimento e, por isso, não teve como se proteger e, por isso, (e graças à sua gravidade menor), sua atmosfera deu tchauzinho e foi embora.

Estrelas e até mesmo galáxias também têm campos magnéticos, isso todo mundo sabe. O que não se sabe é como se deu a formação desses campos magnéticos. Mas parece que estamos bem perto de descobrir toda a verdade.

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Nova técnica identifica células magnéticas em aves e peixes

Você é fã do Dick Vigarista e pretende pegar aquele maldito pombo Doodle. Raios, mil vezes raios! O miserável não erra o caminho e por mais que você solte aquela sacola de penas a milhares de quilômetros de casa, e ele vai voar através dos mares, florestas, desertos ou o que for, até chegar em casa, voando depressa e levando esta carta para o meu amor. Eles são muito eficientes em levar mensagens, ganhando até mesmo de envios por e-mail (não, não estou inventando).

Como ele consegue esta proeza? Através de células magnetorreceptoras, que guia o amiguinho emplumado para seu destino, usando como guia o próprio campo magnétco terrestre. E se você ainda não sabe como achar estas células, tire a cabeça de dentro da roupa e preste atenção, seu palerma!

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O açoite turbulento do Sol sobre Vênus

Muitas coisas podem sair erradas com qualquer coisa. Vênus é o perfeito exemplo de como tudo pode ir para as cucuias. Mesmo tendo quase o tamanho da Terra (o que lhe conferiria, em princípio, uma força gravitacional equivalente), Vênus tornou-se o próprio exemplo de planeta em eterna TPM. Com suas temperaturas abrasadoras, chegando a mais de 500 °C, Vênus é o planeta mais quente do sistema solar, mesmo sabendo-se que Mercúrio é mais próximo do Sol.

Se já não basta o efeito estufa estando mais próximo de um "efeito siderúrgica", com uma atmosfera muito densa — com ácidos em suspensão capazes de corroer qualquer sonda que ouse permanecer nela por mais que alguns segundos, até ser completamente destruída em, no máximo, 2 horas — e tempestades violentíssimas, com altos índices de eletricidade estática, temos que levar em conta o adágio: "Nada é tão ruim que não possa piorar". E é exatamente isso que acontece em Vênus. Além de algo já bem ruim, tempestades solares bombardeiam sem dó nem piedade, pois nada na Natureza é bonzinho.

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