
Com a pandemia e o Coronga à solta, um grupo que tem sido impactado é os professores. Alguns imbecis, idiotas e acéfalos que fazem muito, mas não mais que traduzir trabalho dos outros acham que é OK liberar os colégios no meio de uma pandemia, e só não o fazem porque professor tem sindicato. Sim, aquele sindicato que nunca consegue um dissídio que seja minimamente próximo da inflação (oficial. A inflação real a gente nem menciona mais).
Isso está acarretando vários professores largando o trabalho (lá fora. Aqui, pessoal está mendigando emprego). A pergunta é: por quê? É o que uma pesquisa procura responder e entender as razões pelas quais os professores deixam a profissão em tempos de COVID-19.
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Quando se toca no assunto “Mulheres no Ambiente de trabalho”, dá uma confusão de gente reclamando, xingando, vociferando, enterrando um pé no chão e puxando o outro até se rasgar. Ainda existe o mito que mulheres ganham menos que homens para executar a mesma função, apesar da CLT proibir que dois funcionários tenham salários diferentes ao terem o mesmo cargo, exercendo a mesma função. Outro mito é que mulheres não são competitivas. SÃO! E muito!
Eu pensei que o
Sociologia é aquela ciência importante que existe para apenas formar professores de Sociologia que farão tudo para convencer que Sociologia é importante. Como eles têm pouco o que fazer, criam conceitos idiotas e um deles é o da “Geração Y”, também chamados de “Millenials” ou, como eu chamo, Geração Ydiota. Essas criaturinhas tolas e desprovidas de noção (estou falando dos millenials, mas também serve para sociólogos) são compreendidos como a geração de fins dos anos 70, anos 80. São caracterizados por terem nascidos num mundo de grandes revoluções tecnológicas. Sim, porque viver na época do uso na energia atômica é algo trivial. Até a Revolução Industrial não se compara com um carinha comprar uma bosta de smartphone para postar foto de comida.
Li no G1 ontem uma pseudo-reportagem sobre entrevistas de emprego. Eu não sei bem porque eles publicaram aquilo, mas achei tão idiota que deixei para entretê-los neste domingão, já que não tenho um caminhão para levá-los para comer feijão. Tudo começa com uma consultoria de recursos humanos norte-americana relatando péssimas participações de candidatos a vagas de empregos.
Entendendo que nem sempre as pessoas estão com paciência de ler meus artigos, eu dou a opção de dois tipos de leitura no presente artigo. A fácil e rápida e a que demanda cérebro.
Ceticismo.net não vive só de notícias que nós, administradores, corremos atrás. Muitas chegam até nós por meio de sugestões. Dessa vez, a pérola foi trazida pelo Jefferson e mostra o espírito empresarial da Igreja Católica, já que ela está exortando aos seus pedóf… digo, aos seus padres que hajam como empreendedores.