O mundo continua girando. Gira e volta e vem e vai. Todos respeitam as ideias dos demais, mas só quando essas ideias são iguais. É como se fosse um Voltaire às avessas: “Podes dizer tudo o que pensas, desde que concordes comigo”. As religiões não são diferentes, como sempre. Sempre querem liberdade religiosa e de comportamento; DESDE QUE, a religião e a prática seja a da religião do “defensor”. Um exemplo que ilustra bem isso é a inauguração de um hospital em La Paz, Bolívia, que é financiado pelo governo iraniano. Lá, as funcionárias foram vistas usando hijabs, o véu muçulmano.
Isso, por si só, já é meio esquisito, mas de certa forma compreensível. Mas abre-se as cortinas para o ato seguinte e entram as Ovelhinhas do Senhor Palpatine XVI, vociferando que isso é uma violação do direito das mulheres e rompe com o direito à liberdade de escolha.
Dormir… Talvez sonhar: eis onde surge o obstáculo: Pois quando livres do tumulto da existência, no repouso da morte o sonho que tenhamos devem fazer-nos hesitar: eis a sua SEXTA INSANA! Continuar lendo “Uso de véu islâmico em hospital causa polêmica na Bolívia”

Do Olimpo do Ceticismo.net, eu – o Senhor teu Deus – está atento a toda iniquidade e loucura do mundo religioso. Tudo vejo, tudo sei. E me veio aos meus sagrados olhos mais um exemplo da loucura religiosa, onde uma jornalista foi condenada hoje, no tosco reino da Arábia Saudita, a 60 chibatadas. O motivo foi por ela ter feito uma entrevista para um programa de TV com um homem saudita, que admitiu ter mantido relações sexuais fora do casamento. Don Juan de Riad se estrepou mais, pois ele foi condenado a 5 anos de prisão e 1000 chibatadas.
Acho que deu pra entender que este é o 1500º artigo postado, não é mesmo? Caso contrário, dê de novo e quem sabe você entenda.
A Somália é o fio-fó do mundo, disso não há muita dúvida. Aquele lindo recanto abandonado por qualquer deus, fada, gnomo ou mesmo orc. A vida naquele cantinho miserável e explosivo do mundo é algo pra lá de complicado, pois o medo domina a população. E se não bastasse tudo isso, os membros da milícia islâmica de lá, a Al-Shabaab, se opõe fortemente ao pseudogoverno chamado de GFT (Governo Federal de Transição), que na verdade não governa coisa alguma. A Al-Shabaab agora está “recrutando” voluntários para o que eles chamam de guerra santa, convidando jovens somalis que estejam no exterior, juntamente com guerrilheiros estrangeiros, para que se unam à sua causa estúpida e ridícula de fundamentar mais uma teocracia escrota e sanguinária.
A jornalista sudanesa Lubna Ahmed al-Hussein foi condenada a um mês de prisão após se recusar a pagar uma multa por “se vestir de forma indecente” porque estava usando calças, segundo informações divulgadas pelos advogados nesta segunda-feira (07/09). Ela recusou-se a pagar a multa de US$ 200 “para não dar nenhuma legitimidade ao veredicto”, informou o advogado Nabil Adib.
A semana está chegando na metade, mas parece que o pessoal mal pode esperar para a Sexta Insana. Assim, ficam contribuindo com barbaridades e tosqueiras tão absurdas que dizer What The Fuck torna-se algo comum. Um exemplo disso é a nova lei proposta naquele lugarzinho lindinho e maravilhoso chamado Afeganistão, onde maridos poderão privar suas esposas de alimento caso elas se recusem a ter relações sexuais. Em resumo, se eu não posso comer, você também não pode. Não é maravilhoso esse lugar?
Ao longo dessas semanas, promovemos um verdadeiro festival de loucuras, insanidades, bizarrices e doideiras em geral. A bem da verdade, eu não fico procurando por elas, eu posto o que simplesmente “aparece” para mim, como se fosse uma espécie de “revelação divina”. Esperamos continuar assim; pois, de qualquer forma, ninguém mais espera que o mundo seja um lugar de pessoas normais.
Eu estava feliz ontem. Não havia nenhuma loucura que merecesse o título de Sexta Insana. Eu até pensei, com isso, que o mundo estava caminhando para a normalidade. Pelo viso, me enganei.
As pessoas continuam se relacionando bem nas outras partes do mundo. Principalmente na Cisjordância, onde judeus e palestinos convivem harmoniosamente. Pelo menos, é assim que a Cellcom, a maior empresa israelense de telefonia celular, vê a situação. Ou pelo menos, seus marketeiros, o tipo de raça que pode ser muito perigosa.
Olá, senhoras e senhores. É uma satisfação tê-los aqui novamente. Eu sou André, seu anfitrião (não, não sou aquele