Vai usar um patinete motorizado? Trate de se proteger!

Começou uma cruzada contra os patinetes motorizados. Sendo sucinto, é uma espécie de Uber em que você anda com um patinete que você desbloqueou via aplicativo. O valor do percurso é debitado no seu cartão. Está sendo proibido em várias cidades… por que sim. O prefeito de São Paulo mandou recolher 557 patinetes, alegando que tinha que ter registro junto à prefeitura, além de não poder trafegar na calçada e exigir capacete. No Rio de Janeiro, lei estadual determinou que para conduzir um patinete, a pessoa terá que acessar o site do Detran e se inscrever para fazer um exame (quem tem carteira de motorista está isento). Os políticos estão muito ocupados em taxar as pessoas e mandá-las para fazer exames para usar os patinetes elétricos. Só não se preocuparam que assaltantes estão usando os patinetes.

O problema do patinete, que ninguém deu bola, é que ele é maravilhoso em país civilizado, com largas calçadas ou ruas em que motoristas obedecem as leis. Sem falar que pessoal é tosco e não consegue se equilibrar naquela bagaça (eu incluso, mas nunca fiz questão de usar, de qualquer forma). Isso levou a pesquisadores pesquisarem numa pesquisa que pesquisou a tendência das pessoas se machucarem usando patinetes (mas não os que escrevem termos repetidos para ser engraçadinho).

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Cientistas eugenistas fazem ex-soldado voltar a andar

O mundo desabou na cabeça do capitão Trevor Greene, do Regimento de Infantaria The Seaforth Highlanders of Canada. Esses caras não dizem “desculpe” depois de te mandar um pombo sem asa nas fuças. O cap. Greene estava com sua tropa em alguma aldeia de Kandahar, uma região esquecida por Deus, Jeová, Alá, Shiva, Quetzalcoatl ou qualquer outro deus da sua preferência. Durante a última reza do dia, os soldados, comandados pelo capitão Kevin Schamuhn, deram uma pausa e retiraram os capacetes e depuseram as armas para mostrar aos aldeões que eles eram amigos, brincando com as crianças.

Apesar de soldados, tinham certa ingenuidade ao não perceber quando chamaram as crianças para que ficassem longe dos soldados. Foi aí que eles foram atacados… à machadadas. Greene teve um ferimento grave, ganhando daquele povo que ele tentou ser amigo uma séria lesão cerebral. Muitos achavam que ele partiria dessa pra melhor, mas ele sobreviveu, ainda que numa cadeira de rodas. Mas poderíamos fazê-lo andar de novo? Sim, senhores. Nós podemos. Nós temos a tecnologia.

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Nova cepa do Ebola afeta área de escrita no cérebro

A comunidade científica anda alarmada com os novos casos de Ebola que andam assolando a República da Guiné, aquele paraíso maravilhoso na África Ocidental que mais parece São João do Meriti, no Rio de Janeiro. Mais pessoas foram descobertas com o vírus motherfucker no domingo dia 30/03 e equipes médicas locais e internacionais que estão tentando conter a doença e impedir que aquela tristeza se alastre e cause uma epidemia, ainda mais que aquela porquêra já acumulou 78 mortes desde janeiro.

Pesquisadores da Universidade de Los Alamos, no Chile, identificaram novos sintomas, e um deles afeta a área op oɹqǝɹéɔ ןǝʌásuodsǝɹ ɐןǝd ɐʇıɹɔsǝ ǝ oãçɐuǝpɹooɔ ɐɹoʇoɯ˙.

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Professores + Bolinhas + Microgravidade = DIVERSÃO!

Eu perguntei uma vez o que era melhor que ser professor. Me disseram que seria esmagar os inimigos, vê-los fugindo diante de você e ouvir o lamento de suas mulheres (depois disso, parei de fazer perguntas a marombados). Melhor que ser professor é se divertir ensinando de maneira divertida. Vocês sabem, aquilo que NUNCA ACONTECE nos colégios. Na verdade, não nos divertimos, não ensinamos realmente e nem fazemos nada divertido, pois Pai Paulo Freire de Oxum não gosta.

Nós perdemos isso. Não nos divertimos, porque não ensinamos. E não ensinamos porque temos que seguir programas chatos, desinteressantes e totalmente avessos a qualquer coisa que indique que aprender tenha que ser divertido. Mas nem todo mundo pensa assim, principalmente quando se enche um 727 com professores e bolas de ping-pong.

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Mãe, me dá a barata pr’eu brincar?

Ontem, eu escrevi sobre inciativas voltadas para crianças se aproximarem mais da Ciência. Desde periódicos científicos escritos para crianças até robôs sugadores de cérebros fofinhos para se brincar. Mas nada, NADA, supera esta maravilha que eu vi (curiosamente, foi ontem também, mas não tenho tempo de ficar aqui escrevendo o dia todo). Trata-se do primeiro controle remoto de barata. Não, não é um robô barata ou carrinho com uma "capa’ de barata por cima. É uma barata, MESMO!

Quero isso de natal, já sabem!

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Pesquisadores usam imponderabilidade para projetar novos materiais

Imponderabilidade é a condição onde o corpo está em contínua queda livre. É o que muitos chamam de "ausência de gravidade", mas isso é errado.Não existe um ponto sequer no Universo que não haja força da gravidade. Ela existe, mesmo que seja muito pequena e é por isso que costuma-se chamar "imponderabilidade" ou "microgravidade".

Agora, cientistas estudam como usar a imponderabilidade para desenhar novos materiais, com propriedades totalmente novas.

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O mundo pelos olhos de um bambolê

Algumas coisas são complicadas demais em sua simplicidade. Bom, praticamente tudo é complicado mesmo que não seja complicado. Por isso, eu gosto de brinquedos simples, como um bambolê. Ele não passa de um anel de plástico que não faz nada, não acende luzinhas, não tem som (salvo em movimento), não se move sozinho e nem é preciso energia maior que energia cinética, produzida por organismos biológicos. Como bambolês são diretamente dependentes de seus donos, sem precisar baixar aplicativos (ou, em português retardado, apps), muitas crianças não sabem nem pra que serve. Mas, darei-lhes uma dica: bambolês não servem pra praticamente nada. Só serve mesmo para você se divertir.

Bambolês. Me lembro de vocês nos distantes idos de minha infância. Queria saber mais o que se passava com vocês, como vocês viam o meu mundo, mas nunca pude saber. Sorte que outras pessoas não são preguiçosas como eu, como uma mulher que adaptou uma microcâmera num bambolê e… bem, vejam o vídeo.

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