Bichinho fofo foi descongelado e reviveu

Cientistas gostam de examinar tudo, investigar tudo e apelam de vez em quando para o “e se…”, embora isso seja mais pro lado da Engenharia, que segue a diferença entre os dois campos. Ciência pergunta “por quê?”, enquanto engenharia pergunta “por que não?”. Então, alguns pesquisadores olham para algo na Natureza e se questionam “não seria maneiro se…?”. um exemplo disso é o grupo que reviveu um animal pré-histórico e quando deu sinal de vida todo mundo deve ter entrado na euforia da imagem que abre o artigo. Continuar lendo “Bichinho fofo foi descongelado e reviveu”

Cientistas estudam cocô antigo e descobrem que pessoal andava cheio de parasitas, fora o cunhado

Normalmente temos a impressão que gente rica cuida melhor de si. Não é que seja uma mentira, mas devemos ter em mente que preocupações com higiene não é algo que sempre esteve presente em todas as sociedades. Romanos, por exemplo, davam muito valor à higiene, com seus imensos banhos e privadas coletivas, com um sistema de esgoto que carregava tudo embora, enquanto você ficava lá sentado no troninho, colocando a fofoca em dia.

Mas e como ficava o uso privado da privada na vida privada? No caso de judeus ricaços no 6º século Antes da Era Comum pode-se dizer que a saúde era uma merda. Continuar lendo “Cientistas estudam cocô antigo e descobrem que pessoal andava cheio de parasitas, fora o cunhado”

Cientista japonês estuda parasita em peixe invasor por falta do que fazer (sério!)

Cientistas da Universidade de Hiroshima estão radiantes com o que encontraram. Foi identificada uma nova espécie de parasita que infecta um peixe de água doce invasivo na ilha subtropical de Okinawa, no Japão. Ou seja, o invasor que invade outro invasor tem 100 anos de perdão. Isso é muito legal! Além de me ajudar a fazer trocadilhos impróprios, nos ajuda a entender como parasitas saem parasitando por aí, indo parar em outros lugares que normalmente não deveriam estar lá.

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Banhos públicos não livraram antigos romanos de parasitas

O grande diferencial do Império Romano para outros reinos, como Cartago – em quem Cipião, o Africano, sugeria que lhe passasse o cerol – foi a vida social dos cidadãos. Grandes banhos públicos garantia que você, pobretão, tomasse banho ao lado de um tribuno. Isso garantia que todo mundo ficava de olho em todo mundo. Eles tinham até privadas públicas, literalmente públicas, com um “troninho” ao lado do outro. Homens e mulheres em papo animado enquanto faziam o número 2.

O problema é que pesquisas recentes mostram que nos banhos públicos se compartilhava de ideias, fofocas e até parasitas.

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Vermes intestinais podem proteger cérebros de bebês

Bebês tem sérios problemas. Além de serem máquinas de chorar e fazer cocô, são muito suscetíveis a infecções, ainda mais no cérebro. Qualquer infecçãozinha pode ser um desastre a longo prazo. Só que pesquisadores estão buscando uma forma um tanto quanto inusitada para impedir isso. Sua arma secreta? Vermes. Sim, vermes! Daqueles que ficam felizes no seu intestino. Eles podem ser uma arma contra inflamações crônicas, autismo e Alzheimer, porque toda descoberta que envolva o cérebro precisa mencionar Alzheimer e autismo, duas doenças arroz-de-festa.

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