A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi

Eu acho que todo ambiente deveria ter um mascote vivo. Algo para nos alegrar, inspirar e nos divertir. Ok, talvez inspirar seja alguma forçada de barra, mas a manterei mesmo assim e que o Diabo entorte os calcanhares de quem achar que estou errado. Na universidade em que eu estudei não havia um mascote, mas isso porque eu não estudei na Universidade de York (a da Inglaterra, não a “Nova”). Lá, sim, eles tinham um mascote em carne e osso que perambulava pelo Campus. Seu nome era Long Boi, o pato. Continuar lendo “A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi”

A realidade indigesta do bandejão da Universidade Pública de Qualidade

Existe uma entidade mística e folclórica no Brasil. Aliás, existem várias. Uma delas é o Saci Pererê. Eu conheço várias pessoas que realmente acreditam em Saci Pererê. Sim, sério. Do tipo, vai para a mata e leva um punhado de fumo para deixar pro Saci não fazer nenhuma sacanagem.

Assim como o Saci Pererê, tem uma outra entidade mágica que as pessoas acreditam piamente. Algo que é intocável, lindo, maravilhoso e cheiroso. É um ser etéreo e poderoso que merece ser ovacionado. É a Universidade Pública de Qualidade. é maravilinda. Desde que você não almoce lá.

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Universidade de Oxford acha que mulheres são burras demais para fazer provas junto com homens

Eu achava que, independente do gênero, raça, cor e credo, pessoas são capazes de alcançar maravilhas (foi o Jor-El quem me ensinou). A História está cheia de mulheres matemáticas brilhantes, como Sophie Germain, por exemplo. Mas eu achei que isso podia acontecer até os dias de hoje. Tenho que admitir que, às vezes, muito raramente, eu cometo erros. E a prova disso foi o que aconteceu em Oxford. Lá, eles acharam que mulheres são burras demais para fazer provas nos mesmos moldes que homens. Dessa forma, as mulheres passaram a ter direito a um tempo de prova quinze minutos a mais que os homens, de forma a diminuir o vácuo entre os dois, o que chamam estupidamente de gender gap.

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Meteorito fofoqueiro traz segredos da atmosfera marciana

Várias missões de exploração e observações sugeriram que Marte, um dia, já teve um clima quente, capaz de ter oceanos de água líquida em sua superfície. Para manter Marte quente seria preciso uma atmosfera densa com um efeito estufa suficiente; o problema é que sua baixa gravidade tem probleminhas para manter uma atmosfera lá. Seu núcleo morto não é capaz de gerar uma magnetosfera como a da Terra e o açoite por partículas de alta energia provenientes do Sol contribuiu para mandar uma atmosfera que ele tinha e era “mal presa” embora. Pobre Marte. Continuar lendo “Meteorito fofoqueiro traz segredos da atmosfera marciana”

UNESP fará exame para saber quem negro de verdade

Cotas é o tipo de coisa que eu sempre achei idiota. Não porque eu ache que pobre não pode ter acesso ao Ensino Superior. Sou um democrata, e acho que todos têm que ter chance; por isso, eu prefiro o vestibular, que é igualitário: uma prova para todo mundo. Sendo assim, era preciso um ensino que prestasse. Mas, ok, implantaram as cotas. Terão tempo de melhorar o ensino, certo? Errado! Tiveram, mas não melhoraram. Toma mais cota aí! (Entenderam por que eu sou contra?)

O problema é que as cotas por etnia dependem… bem, da etnia. E a etnia é autodeclarada. Começou o problema. Como garantir que a pessoa não vai declarar uma etnia que não pertence? Bem, a UNESP parece ter resolvido o problema. E de forma imbecil!

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O caso da universidade que odeia Ciência mas adora bola de plástico

Nada como a idiotice generalizada. Ela é manifestada de diversas maneiras, de diversas formas. Não que o mundo tivesse que fazer sentido. Como disse o Tom Clancy, a ficção precisa fazer sentido, a realidade, não. Só que alguns abusam do direito de serem idiotas. Um exemplo é o perfil do pessoal de Astronomia da USP. Daí o divulgador científico vai ajudar, o que acontece? Os bundões ficaram boladinhos. Mas do que o André está falando? Tem mesmo que fazer estas aberturas assim?

Ter, não tenho, mas o blog é meu. Clique para continuar lendo. Ou não.

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Ministro japonês manda fechar cursos de Humanas. Exatas gargalharam

Olha o absurdo do dia! O ministro da Educação Hakuban Shimomura mandou recadinho para as 86 universidades nacionais do Japão para que elas tomem medidas ativas para abolir cursos de Ciências Sociais e Humanidades (o que nós chamamos carinhosamente de Humans of Humanas), organizações semelhantes e convertê-los para o lado Exatas da Força, de forma que possam servir áreas que melhor tem uso na sociedade. Ou seja, Foudault fuqueu-se!

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