O autismo escondido nos seus olhos

Autismo não é uma doença. Isso você já sabe, se lê meu site. São várias doenças compreendidas dentro do mesmo espectro, e é difícil diagnosticar logo de saída. A saída é ter um diagnóstico genérico e dali ir refinando, ao invés de partir para determinar direto qual a doença que a pessoa está acometida, se é que é do espectro autista.

Não é de hoje que o eletrorretinograma é utilizado para encontrar um biomarcador, isto é, alguma marca biológica que indique que a pessoa está entre um dos múltiplos casos concernentes ao espectro autista, mas agora este teste está cada vez mais preciso.

Continuar lendo “O autismo escondido nos seus olhos”

Pesquisa caça ligação entre autismo e transgêneros

Eu não sei qual o problema das universidades, em que a equipe de escrever os press-releases não conversam com os pesquisadores sobre o que eles trabalham, e que irá ser matéria da página da própria universidade. Por exemplo, a Universidade de Anglia Ruskin apareceu com uma matéria dizendo que há uma ligação entre autismo e indivíduos transgêneros e não-binários.

A referida pesquisa teria exposto que indivíduos transexuais e não-binários são significativamente mais propensos a ter autismo ou exibir traços autistas do que a população em geral. Isso faz sentido?

Resposta: não, claro que não. Motivo: Matemática.

Continuar lendo “Pesquisa caça ligação entre autismo e transgêneros”

Identificada substância-chave na expressão de genes do autismo

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, cerca de 1 em 160 crianças estão dentro do transtorno do espectro autista. Esse espectro é amplo, isto é, autismo não é uma única doença ou transtorno, mas vários, com diferentes graus, referindo-se a uma gama de condições caracterizadas por algum grau de comportamento social prejudicado, comunicação e linguagem, e uma faixa estreita de interesses e atividades que são únicas para o indivíduo e realizadas repetidamente.

Pesquisas já demonstraram que não apenas um, mas vários genes estão envolvidos. Assim fica difícil pesquisar uma cura ou sequer um tratamento. A saída é ver o que é o principal desencadeador do transtorno. E tudo parece estar no difuso mundo das proteínas e suas sínteses.

Continuar lendo “Identificada substância-chave na expressão de genes do autismo”