Ser médico é moleza. Principalmente se está no Sírio-Libanês com toda a moderna tecnologia médica ao seu dispor. Indo pros rincões de deus-me-livre, é muito problemático fazer exames, mesmo você sendo o melhor médico do mundo. Em locais afastados, com o máximo em termos de tecnologia é uma bacia e uma bomba d’água (manual), a vida de um médico não é nada fácil.
Pelo menos, há gente que pensa e ao invés de irem em programas de entrevistas reclamando que têm que ir pro interiorzão para clinicar e mesmo assim não querem que "estrangeiros" vão pra lá. Um novo aplicativo para smartphones promete ser uma mão-na-roda para exames de vistas em locais longe da clínica mais próxima.
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Eu fico feliz por morar no Brasil. Este país é ma-ra-vi-lho-so, não só pelas suas belezas naturais como as coisas que brotaram aqui. É tanta maravilha quase mágica junta que eu estou pensando que contrataram o Steve Jobs para ser porta-voz da Previdência. O problema é o povo incrédulo que o segura errado.
Dia 12 de setembro p.p. aconteceu o Keynote, onde a Apple apresentou seus incríveis e mágicos apetrechos. entre eles o tão aguardado iPhone 5, que segundo boatos iria ter visor holográfico, fritaria ovos e viria com toda a coleção musical do PSY, incluindo o seu maravilhoso (pelos motivos errados) Gangnam Style. Bem, o que vimos foi que ele veio com… um visor uma linha maior, mantendo sua fantástica interface gráfica de ícones e pastas, tão modernas quanto o Windows 95. Entretanto, não perderei meu tempo falando sobre celulares. Deixo isso pros blogs de Tecnologia de Informação (um site que fale sobre material de construção também é um "site de tecnologia", meus caros pedantes). A questão que eu quero abordar é um programa de TV que apresentou o novo iPhone para as pessoas dizerem o que acharam. Mas havia um certo detalhe escondido.
Desde que eu vi um satélite voando pelo céu pela primeira vez, eu sempre quis ter um. Ao me lembrar do tempo que vi o Sputnik voando pelo céu como um ponto brilhante (acho que entreguei a minha idade), sempre fico pensando se não poderia um satélite meu, só meu, totalmente meu. Nem precisava ter armas atômicas (um simples raio da morte seria o suficiente). Agora, a NASA pesquisa se poderiam usar um smartphone como um satélite. Sonhar demais? Ir à Lua também era.
Taí uma coisa que volta e meia me vem à mente, principalmente quando meu telefone ou conexão com Internet dá pau e eu preciso de ajuda que só pode ser obtida por meios mágicos e completamente incognoscíveis para meros seres humanos. Assim, apelamos para ajuda divina dos suportes e estes parecem que tiveram aula com o Mestre dos Magos, dada a quantidade de mensagens herméticas que nos dão. Enfim, se as religiões fossem como essas companhias, o diálogo seria mais ou menos assim:
B-b-b-arbaridade! E-e-e-eu tenho boas novas a vocês, meus caros amigos gagos! Um deputado estadual do glorioso Rio Grande do Sul, compadecido de sua dor ao serem zuados por todos os lados e, pior, tendo problemas com as operadoras de telefonia celular, apresentou projeto de lei reduzindo em até 50% a conta telefônica para pessoas que sofrem de gagueira; mesmo porque, as operadoras cobram por minuto e não é legal pagar a mais só por você estar gaguejando. Não é l-l-legal?
Um relatório produzido pela ouvidoria da Anatel coloca em xeque o serviço o órgão regulador.
Imagino que todo mundo receba uma chamada uma vez ou outra de um número estranho. Não se conhece de quem é e nem de onde veio. Com um idiota, por vezes, falando um monte de besteiras, te irritando profundamente.