Uma das maiores taras do catolicismo é o Sudário de Turim, que mais parece uma toalha de mesa de gosto duvidoso. Falar nele é o mesmo que mexer em vespeiro ou questionar a… cahan… virgindade da "Dona" Maria. Por causa disso, vivemos tocando no assunto (só no assunto, eu não tenho nenhuma tara na "Dona" Maria). A questão da vez é que o Império do Mal Vaticaniano ficou feliz como pinto no lixo ao saber de uma pesquisa que chegou a nenhuma conclusão a respeito do pano-de-chão-sacro e disseram que a Ciência não podia explicá-lo. E isso foi divulgado antes do Natal. Coincidência?
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Arqueólogos afirmam ter descoberto as primeiras peças conhecidas de um sudário da época em que Jesus teria, supostamente, vivido em Jerusalém, e – SURPRESA! – o achado é mais uma pá de cal no mito do pano-de-chão santo.
Um estudo das características faciais sugere a imagem da relíquia da Vinci é, na realidade, o próprio rosto que poderia ter sido projetado sobre o pano. O Sudário,