O plástico é uma maravilha: durável, barato e imune à quase totalidade de agentes biológicos. Os principais problemas do plástico é que ele não se decompõe fácil, seu preço faz com que se usem em larguíssima escala e, por fim, o fato de ele não ser atacado por agentes biológicos o faz ser um produto que não é biodegradável e, por isso, sua poluição aumenta a cada dia. Esqueça o canudinho plástico. Aquilo não é nada em comparação às milhares de toneladas de plástico que países asiáticos mandam pro ambiente. E nada ali é canudinho, que tem menos plástico que o seu tão amado sachê de catchup e o plástico que embrulha o seu copinho de papelão.
A Química trouxe a revolução dos plásticos. Cabe aos gloriosos, divinos e hipersábios químicos resolverem o problema dos plásticos. VALHEI-ME, QUÍMICOS! VÓS QUE NOS AJUDEM!
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Artrite é uma das doenças que mais acomete as pessoas no mundo todo. No Brasil, cerca de 2 milhões de pessoas têm artrite, o que está de acordo com a média de 1% em todo mundo. Esta doença é muito debilitante, e as pessoas vão perdendo os movimentos das mãos, em que pode-se chegar num estágio de nem poder segurar um copo direito. Qualquer ajuda seria bem-vinda, certo? Bom, nos mesmos moldes que Bluetooth, tudo fica melhor com impressoras 3D.
Todo mundo odeia plásticos, enquanto bebem sua água sem gás numa garrafinha. Plásticos são poluentes quando jogados fora de qualquer jeito e são poluentes também enquanto são produzidos. Entretanto, a demanda por plásticos não para de crescer, apesar do vidro ser uma alternativa ecologicamente melhor, mas custosa. É caro para transportar, é caro para manter, já que vidro quebra, é inseguro e é preciso higienizá-lo, já que ninguém recicla vidro diretamente. Plásticos vencem por serem mais baratos em armazenagem e transporte.
Ainda hoje eu disse pros meus alunos: Navalha de Ockham. A solução mais simples é, na maioria das vezes, a mais acertada. Construir casas sempre é um problema, ainda mais com o alto custo do material de construção. São tijolos, cimento, areia, etc. Paralelamente, estamos buscando alternativas que deem cabo das garrafas de politereftalato de etileno (o famoso PET). A melhor solução seria poder criar um modo de resolver estes dois problemas. Bem, foi o que nigerianos fizeram ao construir casas com garrafas PET e areia.
Antes que vocês pensem besteira, o artigo não tem nada a ver com artigos de sex-shop. Pesquisadores brasileiros desenvolveram películas comestíveis que prometem conservar melhor alimentos frescos, protegendo-os da ação de microrganismos por mais tempo. Produzidas em forma de filmes, essas embalagens comestíveis são uma espécie de plástico natural que retarda a perda de água dos alimentos e as trocas gasosas entre o alimento em questão e o ambiente, dobrando o tempo de vida do produto.
Um polímero combinado com células-tronco foi implantado por pesquisadores em defeitos ósseos no crânio de ratos. Os animais tinham perfurações na calota craniana de cerca de 5 milímetros de diâmetro, dimensão considerada crítica, uma vez que está além da capacidade de regeneração natural do organismo.