Diz um antigo, e estúpido, adágio que se você não serviu para nada, acabará sendo professor. Não é que não esteja errado, está, a não ser que você coloque pedagogos (desculpem a má palavra) na relação de professores. Os filhotes de Paulo Freire, com seus construtivismos e sócio-interanaputaquepariuismos acham que são mais professores do que os outros, sendo que foram péssimos alunos já no Ensino Médio.
Dados levantados pelo INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais, mostram que cerca de 19% dos candidatos do Enem 2014 que ingressaram em uma graduação de Pedagogia no ano seguinte não conseguiriam sequer um certificado de Ensino Médio com a nota do exame, a qual foi uma sonora bosta. Tiraram até 450 pontos, levando em conta a média aritmética das quatro provas objetivas e da redação. Achou ruim? Lembre-se que esse pessoal será responsável por educar o SEU filho.
Continuar lendo “Gente que se ferrou no ENEM acabou no curso de Pedagogia. Que maneiro!”

Eu sempre digo, com justa propriedade, que o Brasil odeia ciência, mas a verdade é que eu estou sendo até getil com isso. O Brasil não odeia só ciência e cientistas. Odeia qualquer pessoa com um mínimo de capacidade a mais. No caso de superdotados, então, pior ainda. Na cartilha pollyanística, todos nós somos capazes, todos somos iguais, mesmo os mais lentinhos.
Há algo muito errado no Ensino aqui no Brasil. Nossas crianças saem do colégio sem aprender nada. Passam anos e mais anos estudando língua português, mas saem escrevendo errado. Passam anos fazendo contas, mas não conseguem conferir o troco. São absurdamente ignorantes em História, Geografia, etc etc. Por quê?
Pelo menos, foi assim que eu interpretei ao ler sobre um daqueles debates de gente de Humanas™. Basicamente, envolvendo uma Pollyana, um observador de favelas (não sou eu quem diz) e o Fernando Gabeira, mundialmente conhecido por sequestrar o Embaixador dos EUA e… bem, foi a única coisa que ele fez de notável, mesmo, mediados por um apresentador de BBB. Adivinhe qual deles leciona? Bem, o observador de favela dá aula na UFF, ou seja, entendem tanto de colégio como eu entendo de neurocirurgia.