
O empertigado homem caminha pelos corredores. Sua arrogância prussiana o precedia, seus passos são decididos, todos ali o respeitam… e o temem; não tanto por quem ele é, mas por causa de quem ele é íntimo, de quem era seu paciente. De quem um país inteiro temia, ainda mais por causa da sua neurastenia e distúrbios psicológicos. O homem empertigado tinha sido escolhido a dedo, apesar de métodos pouco ortodoxos, apelando para algo chamado “tratamentos alternativos”, sendo um profissional pouco qualificado e de reputação duvidosa. Mas não importa. O homem que ali caminha é médico de Adolf Hitler. Continuar lendo “Theodor Morell: o charlatão pessoal de Hitler”


Existem ideias não muito legais, ideias tolas, ideias totalmente imbecis, ideias estupidamente retardadas e a ideia dos comedores de queijo de "marcar" seus moradores de rua com triângulos amarelos. Afinal, obviamente, faz muito sentido cadastrar e marcar moradores de rua de uma forma que possam ser reconhecidos de longe, e os bons franceses possam elegantemente sair pela tangente.
O polêmico cantor Tim Maia, já falecido, tinha uma frase ótima. Brasil é o único país onde puta se apaixona, cafetão sente ciúmes, traficante é viciado e pobre é de direita. Eu adiciono: e negros são nazistas. Não é à toa que eu adoro a foto que está aqui ao lado, mesmo que seja falsa: ela meio que representa o povo brasileiro, completamente sem-noção.
E no doce mundinho louco, conduzido pela insensatez humana, o nosso querido e amado papa Chico Beto XVI solta mais um exemplo estúpido de sua capacidade incrível de falar besteiras. Dessa vez, em visita à Inglaterra, o papa piadista resolveu dar uma de Tiririca e soltou sua verborragia, onde a cereja do bolo foi comparar ateus com os nazistas, provando que Godwin é único e definitivo.
O site britânico de genealogia
Eu sempre percebi a enorme tendência de tudo que é religioso descambar pra Lei de Godwin, mas tem coisas que chega ao cúmulo do ridículo. Um belo exemplo disso foi trazido até meus humildes olhos pelo artista italiano Giuseppe Veneziano, que não tinha muito o que fazer (e provavelmente o gnocchi acabara) e resolveu usar de seus dons artísticos para retratar una piu bella madonna. O problema é que ao retratar a Nossa (dos católicos, e não minha) Senhora, ele colocou Adolf Hitler – o austríaco psicótico – no colo da santa(?) senhora. Conclamo todas as legiões de leitores à minha presença, pois aqui temos mais uma SEXTA INSANA!
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