Nós temos uma relação um tanto quanto estranha com os nossos próprios destinos. Sabemos que vamos morrer um dia, mas esperamos retardar este momento. Há os que se cansam e encurtam o tempo de vida. Olhando para o horizonte, me pergunto quando começamos com isso. Muitos animais, como elefantes, têm ciência da própria mortalidade. Muitos animais têm rituais fúnebres, se afastam quando do seu momento final, se reúnem e mostram luto.
Alguns mantém um memento mori, uma lembrança de nossa mortalidade, com alguma inscrição de proteção, como um quadrado mágico. Continuar lendo “O mistério do Quadrado Sator numa caveira”