Judas, o maior personagem do Cristianismo

Hoje é Sábado de Aleluia, e é o dia dele. O dia daquele que morreu por fazer a coisa certa. Aquele que foi odiado, pisado e ainda hoje é xingado, achincalhado e sofre bullying. Sem ele, a História do mundo seria diferente. Guerras não existiriam, conquistas não seriam feitas, debates não teriam aparecido, toda a nossa cultura não estaria aqui. Nem mesmo outras religiões apareceriam. Sim, sem ele o mundo seria muito diferente, para melhor ou pior, não se sabe.

O nome desse personagem tão terrível, mas tão necessário é conhecido por todos das nações cristãs. Sendo sinônimo de traidor, apesar de eu considerar ser algo injusto, sem ele não haveria o Vaticano, não haveria as milhões de obras de arte, não haveria nem o Jimmy Swaggart (ok, nem tudo é perfeito) . Estamos falando de Judas, o Iscariotes.

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Tumba de Herodes pode não ser “A” tumba de Herodes

Em 2007, uma turba de crentes fanáticos ficou mais contente do que pinto no lixo. Eles pulavam, saracoteavam, estrebuchavam, falavam em línguas e escreviam com seus péssimos português que Jesus era verdadeiro. Motivo? A equipe de arqueólogos do dr. Ehud Netzer encontrou uma tumba perto do Herodium (ver Herodes: O visionário arquiteto da Terra Santa), e esta tumba foi tida como sendo de Herodes, o Grande. PRONTO! Taí a prova que Jesus existiu.  A Bíblia fala de Herodes, o Grande, não a Bíblia está certa. O problema é o cruzamento de informações, já que outros autores, como Flavio Josefo, também falaram de Herodes. Curiosamente, o mesmo não acontecia com Jesus, que só aparecia nos textos bíblicos. Então, apelaram pro que eu chamo de Falácia do King Kong. Se o túmulo de Herodes prova que Jesus existiu, então o Empire State Building prova que um macacão subiu nele.

Agora, 7 anos depois, um grupo de arqueólogos diz "peraí", não é bem assim", alegando que aquele pode não ser o verdadeiro túmulo de Herodes.

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