A maravilhosa mulher e os verdadeiros vilões

Mulher Maravilha do Perez é a melhor Mulher Maravilha.
Quem discorda está a serviço de Ares
Saiu o Mulher Maravilha 1984, mas antes de falarmos sobre o que é o filme (assunto esse que larga maioria não conseguiu deduzir pelo filme, apesar de ser bem explicado), vamos dar uma repassada na Diana, a Mulher Maravilha. É uma personagem criada por um psicólogo com duas fixações: a verdade e fetichismo.
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Me dá náuseas quando chamam gente encerrada numa casa, com todas as regalias, sem fazer absolutamente nada, concorrendo a um prêmio milionário, de “heróis”. Não há heroísmo nisso. Não há nenhuma forma de altruísmo, pelo contrário. Heróis são quem colocam a vida em risco, que arrisca tudo visando um bem maior, como gente salvando pessoas de terroristas. E se quem salva uma vida salva o mundo inteiro, uma pessoa que salva literalmente o mundo inteiro não é apenas um herói, é algo supremamente acima de tudo isso, para o qual não há palavras nas línguas dos Homens, dos Elfos ou dos Anões.
Saiu o filme da Mulher Maravilha. Como eu já esperava começou o festival de chorume por todos os lados. Pessoas que levam filmes muito a sério, como se fossem bandeiras, quando sabemos que filmes de heróis são apenas histórias de gente que usa a cueca por cima da calça.
Há anos que eu ouço a mesma ladainha: “Para que eu quero aprender isso?”. De certa forma, os alunos têm uma certa razão, pois ensina-se muitas bobagens inúteis e complicadas sem um motivo do porquê. Eu, por exemplo, acho totalmente tolo ensinar regra de Hund, configuração eletrônica em subníveis (eu concordo que se ensine configuração em níveis), números quânticos etc. Mas o maldito vestibular dita as regras e o ENEM não mudará esse quadro.