O modelo de ensino tradicional que forjou um império

Quando a gente fala “escola”, imediatamente se pensa em lousa, cadernos, anotações e professor corrigindo tarefa. Bem, não é muito diferente ao longo dos séculos, com alunos escrevendo as tarefas e os professores corrigindo usando TCHARAAAAAAAAAAN tinta vermelha.

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Pesquisa sugere que alunos negros são mais punidos por serem negros, mas tem a pegadinha…

Uma das coisas que mais ocupam o tempo dos professores durante as aulas é parar para dar esporro por causa da zueira tocada pelos alunos. Isso é extremamente irritante e estressante, quando o tempo deveria ser para ensinar. No mundo real, apenas ¼ desse tempo é para efetivamente ensinar, salvo se você anda drogando seus alunos, usando de hipnotismo ou coloca uma Magnum .44 sobre a mesa e diz “Do you fell Lucky, punk? Do ya?

Uma pesquisa nos EUA resolveu tabular dados de quantas pessoas quantos alunos recebem punições por mau-comportamento. A pesquisa conclui que negros recebem mais punições por eles não serem advertidos antes várias vezes, coitadinhos.

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Inútil que não entende de educação nomeada para secretaria no MEC. Curiosamente não é pedagoga

Tá todo mundo tendo ataque porque a guria que foi nomeada coordenadora-geral de formação de professores da recém-criada Secretaria de Alfabetização do MEC é formada em Direito, com um TCC tosco sobre homeschooling, e é exatamente sobre ser defensora de dar aula para as crianças em casa que ela ganhou este cargo. Eu sinceramente não vi nenhum problema quanto a isso, quando até agora colocavam pedagogas, que entendem tanto de Educação quanto astrólogo entende de nebulosas espirais.

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Ensino Religioso causando polêmica na Base Nacional Comum Curricular

Todo mundo critica ensino religioso nos colégios. Eu até entendo o motivo (e já falarei sobre ele), mas eu até sou favorável. Não, espere. Termine de ler, seu 92%, antes de me xingar! Eu, leitor de ensaístas, historiadores, mitologistas (os de verdade) e tantos outros autores, pesquisadores e acadêmicos, até acho que deveria ser ensinado a respeito das religiões. O que eu sou contra é o que o Brasil (pensa que) entende por ensino religioso, isto é, Cristianismo e mais nada, de preferência e unicamente, versão evangélica. Se você, entretanto, ma tricula seu filho num colégio católico, ora bolas!, É ÓBVIO que será ensinado mediante o catolicismo. Se você matricular seu filho num colégio adventista, o que você acha que eles ensinarão? A visão dos Testemunhas de Jeová? Agora, um colégio público de um Estado laico (que tem bancada evangélica que manda e desmanda no Congresso, Assembleias Legislativas e Câmara de Vereadores) deveria se manter longe disso, já que não temos professores de Ensino Religioso. Temos? Me mostrem o currículo. No máximo será alguém formado em Teologia, e se formos ver que algumas faculdades não preparam nem professores de Matemática, imaginem… (risos)… teólogos.

Bem, ontem teve início as discussões da nova versão da Base Nacional Comum Curricular, e o ensino religioso foi um dos temas que mais causaram polêmica, o que já era de se esperar. Motivo? Algum idiota do MEC, que é repleto de imbecis, achou que ensinar religião deveria estar nos mesmos moldes do ensino de Português, História, Matemática etc. Alguns conselheiros não gostaram. Acho que é porque isso seria inconstitucional, mas quem liga para este tipo de detalhe no país da “lei que não pega”?

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Professor é educador, dizem os mal-educados

As pessoas, de uma maneira geral, têm dificuldades de entender muitas coisas. Isso até não é problema nenhum, posto que eu mesmo não entendo de várias coisas. A diferença é que eu sempre que tenho dúvidas, procuro por um especialista da área para elucidar as minha dúvidas. Se eu tenho dúvidas sobre as vicissitudes da prática médica, eu pergunto a um médico. Se eu quero saber mais sobre o ofício de arquitetos, procuro um profissional da área e por aí vai. Mas o brasileiro médio tem a mania que querer dar palpite em tudo, querer saber mais que os profissionais, os quais são taxados de arrogantes e de querem se posarem como autoridade no assunto. Bem, se são formados na área e atuam na profissão, sim, eles são autoridades no assunto. A falácia de apelo à autoridade é quando se evoca uma personalidade para sustentar o seu ponto, independente se esse ponto é área de expertise da figura mencionada ou não.

Um dos ofícios que mais gente dá palpite e menos entende é o de professor. Ainda estão com uma ideia tirada da bunda que professor tem que ser educador, formar jovens, iluminar mentes, brilhar na passarela, fazer maquiagem de modelo, curar o câncer e livrar o mundo das cáries. E ainda tem o velho lenga-lenga que professor trabalha por sacerdócio.

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Professor Kickboxer usa pedagogia pro-ativa e bota moral

Qualquer um que lecionou em colégio sabe que volta e meia temos vontade de meter a porrada em um, outro aluno ou chama a turma toda para a porrada, mesmo no caso do cara dar aula em colégio estadual, com mais de 60 alunos em cada turma (só falo na presença dos meus advogados).

Em Maryland, EUA, um professor substituto foi acabar com uma briga entre os alunos. Bem, ele realmente acabou com a briga…

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Criança e vítima de racismo e tem que pedir desculpas

A insânia já instalada no Brasil assume graus galácticos a cada dia. E isso por causa de um motivo simples: Brasileiro ama bandido. Brasileiro corre para pagar fiança de político corrupto, faz moção em desagravo a traficante internacional de drogas, que cismou que levar uma porrada de cocaína para um país com pena de morte para tráfico era uma boa ideia.

Agora, uma menina de 13 anos sente na pele, na cor de sua pele, como o ser humano pode ser desprezível já nos jovens anos de sua vida, ao ser agredida de todas as formas. Mas ainda teve que pedir desculpas aos coitadinhos.

Essa é a sua SEXTA INSANA!

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Mãe implora para escola tomar vergonha e reprovar o filho analfabeto. Escola diz “NÃO!”

Eu sou professor à moda antiga. Do tipo que ainda manda zero. Apesar do velho tênis e da calça desbotada, ainda chamo de "querida" a desgraçada que inventou esta palhaçada de aprovação automática, a fim de mascarar resultados e mostrar pro FMI: "Cara, olha que maneiro! Reduzimos o índice de reprovação".

Mas ainda há Jedis no mundo, como a mãe que foi no colégio do filho reclamar e exigir que o filho fosse reprovado, já que o molecote de 10 anos é praticamente analfabeto.

Hoje não é sexta, mas isso ainda é INSANO!

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