Olhe pro seu celular. O que há pouco mais de dez anos era só um treco que fazia chamadas e mandava SMS passou a ser um computador completo capaz de editar texto, acessar Internet, ver as cotações da Bolsa de Valores, ver amigos em qualquer canto do planeta, gravar vídeo e áudio em qualidades que antes era algo restrito a produtoras especializadas.
Claro, você não imagina o motivo de um smartphone existir. Eu lhe digo quem propiciou isso: A Química. Nos tempos que os primeiros celulares surgiram, eram menos de 30 elementos químicos usados na fabricação de um aparelho. Hoje, 75 elementos químicos são usados.
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O Sol, nosso amigo Sol, é a mais fantástica indústria química de nosso sistema. E ele é até pequeno (mas não a menor estrela), em comparação com Betelgeuse. Começando com o simples hidrogênio e acarretando em… nós?… estrelas foram capazes de sintetizar todos os 92 elementos que são encontrados na Natureza. Isso, nós sabemos. O que procuramos entender mais é como as boçais quantidades de energia fluem pelo interior das estrelas. Sempre se teorizou sobre o papel do ferro na inibição da transmissão de energia a partir do núcleo do Sol para perto da borda da sua banda de radiação, a região entre o núcleo do sol e zona de convecção exterior.
O mundo passa por modas. Escolhem um bode expiatório da vez para direcionarem todas as armas, a fim de justificar os males que afligem a saúde. Nesta longa estrada da vida, o pessoal vem correndo sem parar, arrumando vilões e mais vilões. O de agora é o tão malévolo, pérfido, ignominioso, ruim feito carne de cobra e totalmente pernicioso sódio, o metal alcalino malvadão.
Quando uma estrela já não aguenta mais, está totalmente de saco cheio e
Ok, confesso: não é uma bomba de hidrogênio, segundo a definição própria de uma Bomba H. Uma bomba de hidrogênio, basicamente, é um dispositivo termonuclear que funde átomos de hidrogênio, produzindo hélio e liberando uma quantidade boçal de energia. A mais poderosa de todas as bombas atômicas recebeu o código RDS-220, mas é mais conhecida como Bomba-Tsar, lançada pela União Soviética em 30 de outubro de 1961, com o poder de seus arrogantes 57 megatons de fúria e destruição.