Eu adoro eclipses. São mágicos, incríveis e fantásticos. As Leis de Newton em ação, dando um espetáculo. Para minha infelicidade, nunca vi um eclipse total do Sol. Já vi o da Lua, mas não é a mesma coisa. Mas eu tive quase isso quando era criança. Não ficou tudo escuro, mas vi através de um vidro escurecido com fuligem de uma vela o Sol ser "abocanhado", para depois voltar com toda a sua glória. Eu prefiro pensar que naquele momento eu quis ser cientista, para entender o porque daquilo estar acontecendo. Mas é uma competição desleal se comparar um eclipse com histórias de burros falantes, chuvaradas mágicas e zumbis palestinos. Os eclipses, pelo menos, existem.
Infelizmente, algumas crianças inglesas (pois é. Nem o Brasil é tão tosco a este ponto… espero!) não puderam ver o eclipse. Foi decidido que eclipse é feio, ruim, bobo e chato. Mas as desculpas oficias foram outras, inclusive que eclipses vão de encontro a motivos culturais e religiosos.
Me eclipsando de vergonha, esta é a sua SEXTA INSANA!
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