Ontem foi Dia da Consciência Negra. Um dia para lembrarmos de lutar contra o preconceito. Mas há outros grupos, minorias, também sensíveis à ação preconceituosa da discriminação social. São pessoas que a Natureza moldou de uma forma, não foi opção ou vontade deles. Um grupo rechaçado, eu diria "odiado", até; em que já na Antiguidade eles eram mal vistos, apesar de serem tolerados em alguns lugares, em outros foram perseguidos, mortos, queimados vivos nas fogueiras da Inquisição.
Este grupo tenta seu lugar na sociedade que desaprova que eles sejam como são, apesar de quase todos alegarem que "têm um amigo como eles". Não são outros senão os…
Ruivos.
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O bom da Indonésia é… bem, esqueça. Se tiver algo de bom lá é o aeroporto para ralar peito daquela bosta o mais rápido possível. Se bem que eu gosto dos filmes de terror trash de lá (sim, eu gosto e você vê Big Brother. Hunf!) Como nada é ruim o bastante que a religião não faça piorar, tem gente que acredita piamente naquele negócio de amor fraterno e liberdade de pensamento. Algumas insistem que podem escrever suas opiniões num blog (oiê!) sem ter babacas incomodando, enquanto outros soltam um desabafo no Facebook, tendo que ver o lado negro que se esconde nos corações humanos (ou nem tão escondido assim). Foi o que aconteceu com um indonésio que escreveu "Deus não existe" no Facebook e agora corre até risco de ir pra vala.
Se Jesus tivesse realmente existido, ele estaria que nem a imagem ao lado. O problema nem é com ele, mas com o seu fã clube, que não perde a oportunidade de seguir os ditames do Príncipe da paz, Maravilhoso Conselheiro, o Consolador (êpa!) e glorioso filho de Deus. Aqueles conselhos maravilhosos sobre amor e harmonia, pregando a paz entre os homens de boa vontade. O problema é que os homens lá na Igreja da Natividade estavam com vontade de sair na porrada. Até polícia foi envolvida da peleja.
Acho que vem acontecendo algo estranho no mundo. As pessoas parecem que são feitas de vidro, de cristalzinho fininho, que se você falar qualquer coisa, se ofendem e se estilhaçam em mil pedaços. Ninguém mais pode ouvir uma contrariedade que ficam magoadinhos, choram e chamam mamãe. E no mundo religioso, isso não é diferente.