
Você deve conhecer Odin, o deus barbudão caolho, pai de Thor que fica tentando resolver o monte de trapalhadas que o filho aprontou. É o deus máximo do panteão nórdico e o que se sabe sobre as suas origens não era muito claro, mas se tinha mais ou menos uma ideia de quando. O problema é que uma nova descoberta da Dinamarca, apelidada de bráctea Vindelev, desafiou a compreensão anterior da religião na Escandinávia pré-histórica tardia e no início da Escandinávia medieval.


Os hindus são meio esquisitos com seus deuses, mas eu não vou nem criticá-los muito com isso, quando muitos cristãos acreditam em cobras falantes. O que eu acho maneiro mesmo é que hindus realmente viajam na maionese com seus deuses de múltiplos braços… e tem o Ganesh, o Deus-Elefantão. Diz o hinduísmo que ele é o primeiro filho de Shiva e Parvati, esposo de Buddhi e Siddhi, considerado removedor de obstáculos, proporcionador do sucesso e da fartura, mestre do intelecto, da sabedoria e chefe do exército celestial, e por isso também, esta divindade é encontrada sempre na porta de todos os templos hindus e na
O Paradoxo de Epicuro nos faz pensar sobre as nuances mais básicas de Deus. Onisciente? Onipotente? Onipresente? Bondade absoluta? Se colocarmos isso a 80km/h, será que dar para ficar tudo junto? Lino, do jeito que está o mundo, eu acho que não. Os preceitos acabam indo um de encontro ao outro. Aliás, nem sei por que deveríamos achar que Deus é bondoso, mas isso nem vem ao caso neste vídeo.
Thor, filho de Odin e Jord, esposo de Sif (rala peito, Jane Foster, sua chata), portador digno do Mjolnir, ostentando o cinto sagrado Megingjord, senhor dos Trovões, relâmpagos e tempestades, o que lutou com Jörmungandr nos fins dos tempos em pleno Ragnarok. Thor, o guerreiro, teve veneração substituída por um carpinteiro meia-boca que foi parar num pau-de-arara. Mas agora essa parada vai mudar: número de adoradores de Thor duplica na Islândia.
Na história da Humanidade, muitos heróis, semideuses, entidades mágicas e feiticeiros apareceram. Um dos que mais perduram até hoje é ele, aquele que veio nos salvar e não nos pede nada em troca. Aquele que, com seu poder, enfrentou o mal, quase foi destruído, indo parar em algum lugar longe, para depois voltar em glória e esplendor, evitando nossa queda e quase destruição.
O "bom", "justo" e "misericordioso" deus Javé, o glorioso Senhor dos Anéis Bíblico, jamais poderia ter confiabilidade científica. Podem alegar o que quiserem, podem ranger os dentes, estrebucharem e reclamar o quanto quiserem. Por mais que os defensores do Design Intelijumento (aquele que foi engenhosamente planejado para nos dar uma postura ereta e de presente ganharmos dores nas costas, partos dolorosos e incapazes de muita velocidade) queiram defender a tese de um ser poderoso e enormemente inteligente para conduzir nossos caminhos, a verdade é que o bom deus G-Ová jamais passará pelo crivo do método científico.
Eu nunca botei muita fé no monoteísmo, mermão. Parada mais lôca. O bróder chega e fala que ele é o único deus e parada e tal. Pô, nada a vê, cara. O lance é diversificar, mas não aquelas tosqueira de toga e baralho a quatro. O negócio é religião pós-moderna, tá ligado, irmãozinho?
Eu acredito na liberdade das pessoas de acreditarem ou desacreditarem no que quiserem. Não quer acreditar na indústria farmacêutica? Por mim, está ótimo. Não tome remédios, mas deixem seus filhos fora disso. Muitos sites de ateus-de-fim-de-semana ficam fazendo balbúrdia que todo mundo deve deixar de ter religião ou acreditar em deu(es). Por mim, o cara pode acreditar em Javé, fadas, gnomos ou que existem políticos honestos. Agora, alguns idiotas forçam a barra com esse lance de acreditar.