Descobertos vestígios de antiga civilização em Atacama

O deserto de Atacama é um dos lugares mais secos da Terra. Ele está na América do Sul e seu território passa pelo Peru, Bolívia, Argentina e Chile. Normalmente, as pessoas, logo que ouvem "Peru", pensam em Macchu Picchu, aves galiformes ou anatomia masculina. Não é um país rico e, por causa disso, a vida lá é dura; entretanto, a arqueologia lá encontra coisas maravilhosas e não estamos falando dos edifícios, mas de outra civilização. Uma comunidade agrícola parece ter vivido lá pelas bandas do Atacama, entre os séculos IV e VII da Era Comum.

Quem eram e o que faziam por ali? É o que cientistas procuram entender.

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Os caçadores da cidade maia perdida

A vida de um arqueólogo não é fácil. Longe de ser o mundo de aventuras como as do Indiana Jones, arqueologia é algo que requer disciplina, paciência e horas com a bunda pra cima escavando ou se embrenhando em alguma mata esquecida em busca de qualquer treco (neste momento, uma turba de arqueólogos com máscaras do Guy Fawkes lotam a calçada aqui em frente).

Mesmo com toda essa trabalheira, há recompensas, como encontrar uma antiga cidade maia perdida nos cafundó do Judas no México.

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Arqueólogos encontram uma antiga cidade escondida nas selvas do Camboja

Entre o século IX e o século XV, na região que compreende o Camboja, Tailândia, Laos e parte do Vietnã, o Império Khmer cantava de galo. No reinado de Suryavarman II, foi construído o templo principal de Angkor Wat, dando origem a uma das mais magníficas obras arquitetônicas do mundo: Angkor, sobre o qual já falamos nas bandas de cá.

Agora, arqueólogos australianos descobriram uma outra cidade do Camboja, que se manteve escondida por mais de um milênio sob vegetação densa selva. Seu nome é Mahendraparvata.

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As muitas maravilhas de Angkor

Heródoto viveu lá pelo século V A.E..C. Uma espécie de mochileiro que vagou por muitas partes do mundo. registrou muita coisa em suas viagens e viajou muito em seus registros, falando de deuses e criaturas míticas como se fossem reais. Ele elaborou uma lista de 7 obras que são conhecidas até hoje como As 7 Maravilhas do Mundo (do mundo antigo, claro). Não foi culpa de Heródoto que ele não tivesse visto estátuas budistas tão enormes (procurem no Google Imagens por "huge buddhist statues") ou mesmo estátuas hinduístas colossais (procurem por "huge hinduism statues" e vejam como o Cristo Redentor é ridículo perto do que você encontrar).

Heródoto registrou o que viu e o que viu são, sim, maravilhas… mas há outras tão ou mais maravilhosas, mas que não foram vistas pelo grego mochileiro. E uma delas é Angkor. Abram o Livro dos Porquês, no capítulo de História.

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Descoberto em Israel um porto do período Helenístico

Israel é um país que nos remete a muitas imagens mentais assim que é mencionado o seu nome, como nada, deserto, nada, mais nada ainda, deserto, deserto, palestinos querendo mandar tudo pelos ares, o Domo da Rocha ali só faltando ter um relevo trollface, que faz os judeus subirem nas tamancas todos os dias entre outras coisas. Ah, sim, e ainda tem aqueles mitos sobre uns caras que resolveram ficar pregando que nem pastor maltrapilho do Largo da Carioca ou da Praça da Sé.

Por outro lado, Israel tem as suas maravilhosas construções, como o Herodium, o imenso complexo planejado por Herodes, o Grande. Agora, foi descoberto um antigo porto que data do período Helenístico, isto é, entre o 2º e 3º séculos A.E.C., no Acre. Não o estado brasileiro, mas a cidade no extremo norte da Baía de Haifa.

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