O brasileiro tem a pseudociência e preconceito como nome principal. O sobrenome é o nome que os pais escolheram, mesmo. Claro, vão dizer que o obscurantismo começou agora, mas isso já é corrente numa bosta de país que reconhece astrologia como profissão regulamentada pelo Código Brasileiro de Ocupações (CBO 5167-05). O fato de ser uma “ciência” que trabalha com corpos celestes, mas que foi incapaz de perceber que tinham 2 planetas e um planeta-anão faltando é secundário.
Isso sempre será uma SEXTA INSANA!