Tão perto e tão longe

Eu gosto de fotografias, principalmente as astrofotografias. O motivo é o efeito da perspectiva que seria uma metáfora para nossas impressões, mesmo que de forma não-intencional. Um exemplo disso é a foto acima. Ela mostra a Estação Espacial internacional lá longe, bem perto da Lua, praticamente pousando. Continuar lendo “Tão perto e tão longe”

Cogitando sob os céus do Atacama

Esbarrei com esse vídeo e me lembrei do Cogita. O Cogita é uma excelente pessoa no Twitter. Tão excelente que eu tenho vontade de bater nele só pela calma e tranquilidade que ele carrega, que por sinal me dá nos nervos! Me lembrei dele justamente pela viagem que fez pelo deserto de Atacama, um dos poucos bastiões da verdadeira noite escura, longe da civilização, luzes artificiais e gente escrota que possa incomodar a observação do céu.

Graças à umidade relativa do ar ridícula (tem regiões que não chove há séculos!), a noite é límpida, sem interferência, excelente para fotografias, filmagens e vídeos feitos com lapso de tempo, ou time lapse ou seja lá coo você chama.

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Um mosaico das marcas de uma enluarada senhora

Uma pessoa traz em si as marcas de sua vida, de sua história. Algumas ficam bem visíveis, no rosto crestado de rugas; em outras, as marcas são internas, e bem mais profundas.As marcas de vida de uma senhora podem estar visíveis, mas ela ainda guarda elegância, charme e altivez.Suas marcas estão lá, mas se estradas têm histórias, algumas marcas são uma vida inteira, como é o caso da Lua e suas crateras.

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A água sobre o vulcão que causa espetáculo

O Etna, longe de vender móveis caros (com qualidade que nem sempre acompanha o preço) é um vulcão malvadão, tipo daqueles que deveríamos jogar todos os funcionários dos Correios. Este caldeirão do capeta está situado na parte oriental da Sicília, sendo um dos vulcões mais altos do mundo. Sim, esse aí de cima. Não, isso aí não são aliens do Independence Day, nem os Senhores Supremos, de O Fim da Infância (de cuja cena o ID4 kibou). São nuvens, apenas nuvens.

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