A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi

Eu acho que todo ambiente deveria ter um mascote vivo. Algo para nos alegrar, inspirar e nos divertir. Ok, talvez inspirar seja alguma forçada de barra, mas a manterei mesmo assim e que o Diabo entorte os calcanhares de quem achar que estou errado. Na universidade em que eu estudei não havia um mascote, mas isso porque eu não estudei na Universidade de York (a da Inglaterra, não a “Nova”). Lá, sim, eles tinham um mascote em carne e osso que perambulava pelo Campus. Seu nome era Long Boi, o pato. Continuar lendo “A história do mascote mais amado de uma universidade: Long Boi”

Uma eulogia

Eu me lembro quando te vi pela primeira vez. Você era brincalhão como toda criança. Gritava alto, mordeu os meus sapatos e arrancou as minhas meias. Isso faz mais de doze anos, e me lembro como se fosse hoje. Eu vi quem vive era é você viu quem eu era. A diferença é que você não se importou com o tipo de pessoa que eu era, mas eu percebi o tipo de cãozinho que você era.

Continuar lendo “Uma eulogia”

Feliz Natal, é lógico!

É véspera de natal, claro. Você sabe disso. Também sabe que há 16 anos eu posto uma mensagem. É uma tradição. Adoro tradições. Elas não precisam ter um motivo; o motivo a gente arruma. É uma boa vida, é uma boa época para se estar vivo, é uma boa época para se comemorar.

Continuar lendo “Feliz Natal, é lógico!”

Uma história de amor entre desconhecidos

Os piores momentos revelam os melhores amigos, ainda que nunca se conheçam pessoalmente. Algumas dessas histórias começam com uma ajuda, acabam enfrentando uma ingratidão, observam a fome, contribuem com amizade,  evoluem até um gesto de amor, para depois ser retribuído com o calor do coração e uma coroa.

Tudo começa quando os primeiros peregrinos fugiram da Europa.

Continuar lendo “Uma história de amor entre desconhecidos”

“A Internet é pequena” ou “Os mitológicos 6 passos de separação”

Tudo está ao alcance de um clique. Podemos encontrar qualquer um em qualquer lugar. Estamos a seis passos de separação de qualquer indivíduo. Certo? Nah, você já sabe que eu direi "Errado!" Algumas lendas urbanas pegam, ainda mais quando a amostragem é idiota e com um critério discutível. Isso começou na década de 1960, com um camarada chamado Stanley Milgram.

Continuar lendo ““A Internet é pequena” ou “Os mitológicos 6 passos de separação””