No sacrossanto recesso e meu lar, leio a notícia compartilhada pelo Avelino, em que uma jornaleira d’O Globo fala dos índices de analfabetismo em adultos na Alemanha. Curiosamente (ok, não é curioso. É de praxe) o teto parece se contradizer às vezes. Ele fala sobre os altíssimos (para padrões da Europa) índices de analfabetismo da Alemanha. Mesmo porque, segundo a autora do artigo, é um país berço de muitos filósofos e escritores. Mostro para ela a taxa de alfabetização da Grécia nos tempos de Sócrates e de hoje?
Bem, estou meio sem ter o que fazer, então, darei uma repassada no artigo. Corta pra mim!