No sacrossanto recesso e meu lar, leio a notícia compartilhada pelo Avelino, em que uma jornaleira d’O Globo fala dos índices de analfabetismo em adultos na Alemanha. Curiosamente (ok, não é curioso. É de praxe) o teto parece se contradizer às vezes. Ele fala sobre os altíssimos (para padrões da Europa) índices de analfabetismo da Alemanha. Mesmo porque, segundo a autora do artigo, é um país berço de muitos filósofos e escritores. Mostro para ela a taxa de alfabetização da Grécia nos tempos de Sócrates e de hoje?
Bem, estou meio sem ter o que fazer, então, darei uma repassada no artigo. Corta pra mim!

Louis Braille podia ser mais um cego no século XIX, dependente de outras pessoas. Tendo perdido a visão aos 3 anos de idade, Braile podia ser um desses mimizentos que reclamam da vida, sem nem poder ter acesso à leitura e/ou escrita. Anda assim, ele ingressou no Instituto de Cegos de Paris e, aos dezoito anos, tornou-se professor de lá. Ele se inspirou na técnica de usar "pontos e buracos" inventado por um oficial para ler mensagens durante a noite em lugares onde seria perigoso acender a luz, Braille melhorou o sistema, de forma que cegos pudessem escrever textos e ler livros. Em 1829, ele publicou seu trabalho e, assim, foi criado o Sistema Braille.
No mundo dos adoradores da Informática (vocês sabem… aquele pessoal que acha que tecnologia tem somente a ver com computadores), basta você dar um computador a uma criança e — PUMBA! — todos os problemas educacionais foram resolvidos. Eu, chato que sou, tenho que trazê-los à realidade. Não me entendam mal, mas acontece que profissionais entendem de seus ofícios e não os curiosos. Meu ofício é ensinar e lidar com alunos (nem sempre consigo que uma coisa esteja relacionada com outra), logo estou mais gabaritado de falar sobre ensino e aprendizagem do que alguém que fica num CPD 25 h/dia, penduradão no Twitter e dando tracert em sites só por falta do que fazer.
Dando uma repassada no insano submundo imundo de Hades chamado Twitter, vi um comentário da