Religiões normalmente são muito zuadas. O problema é quando a religião é tão tosca que finge que não é religião, pois até para religiões esquisitices tem limite! Enquanto católicos ficam comendo e bebendo o seu deus e judeus e muçulmanos implicam com bacon, essas religiões doidas da linha Nova Era ri e diz “segura meu santo daime”. Um exemplo disso é uma seita xamânica que deu chá de sapo da lata para geral tomar e ficar doidaço, sem sequer avisar antes.
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Fosfoetanolamina já é coisa do passado, se transformou em algo muito mainstream. O lance agora é usar sapo na pesquisa contra o câncer. De acordo com pesquisadores da Universidade Federal do Piauí (rápido, gente! Anda com isso que as verbas serão cortadas de novo!), veneno de sapos encontrados no Amazonas podem ser a chave para novos remédios que combatam o câncer.
Eu fico pasmo como ainda ficam enchendo o saco citando "a tradicional medicina chinesa", como se fosse algo digno de nota, sendo que os tios de 100 anos de hoje não comiam as porcarias industrializadas que temos, sempre tiveram um ritmo de vida mais saudável, e não foi aquele besteirol de acupuntura que resolveu. Mas placebo é placebo.
A Ciência, enquanto aventura humana, nos traz diariamente coisas maravilhosas. Mas, exatamente por ser humana, de vez em quando nos prega umas peças e nos traz umas notícias um tanto quanto bizarras, e veículos de divulgação científica acabamos trazendo coisas que parecem ter saído de uma ode ao mau gosto, ainda que com sabor temperadinho. Entre tais notícias temos as informações que sapos venenosos, se lambidos, apresentam sabores diferentes. Mas quem anda, em tempos de carnaval, disposto a lamber 
Ceticismo, Ciência e Tecnologia 