Eu sempre digo que religião é um câncer sociológico. Ele se alastra fundo, causa metástase e acaba sendo mais do que maléfico. E mortal! Eu aceito que a pessoa resolva se conectar com uma esfera que ele não compreende, passe a acreditar que haja seres supranaturais ou, pelo menos, sobrenaturais, mas tenho verdadeiro asco por institucionalização da fé, em que um líder diz o que você tem que fazer, pensar e agir ou um Deus bom, justo e misericordioso vai destruir a sua vida de forma selvagem.
Muitos pesquisadores têm uma religião, mas sabem diferenciar as coisas. Aí, as pessoas ignorantes (por não saberem) depositam sua esperança em alguém que fala bem e isso é sua ruína (na verdade, isso vale para religiões, política, vendedores de “bilhetes premiados” e o cara que usa, abusa e lambuza e não liga no dia seguinte).
Nisso acaba o triste caso de uma pessoa que estava com vírus da AIDS, estava se tratando, o tratamento estava fazendo efeito e acabou numa religião, na qual foi levada a testemunhar como Jesus a curou. Parou o tratamento e o resto você já sabe. A igreja você pode adivinhar qual é.
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