
Eu gosto dos suíços porque eles são um povo muito civilizado. Eles resolveram o problema de quem quer se livrar de si mesmo. Como? Trazendo para a realidade o que era piada em Futurama.
Sim, meu amigo, sim, minha amiga. Você quer dar cabo a si mesmo~? Bem, na Suíça não tem Morro do Vidigal para você subir com uma camiseta escrita VIVA A PM, MORTE AOS TRAFICANTES. Assim, a maneira como eles encontraram de se conduzirem desta pra melhor foi criando cápsulas de suicídio. E não, não terá nada lhe impedindo! O conselho de revisão médica do país anunciou a legalização dos Sarco Suicide Pods esta semana. Não é maneiro?

Lidar com a vida e a morte diariamente mexe com as pessoas. Elas acabam ou se envolvendo demais, ou tendo que ficar à parte, ou não aguentaria tanto sofrimento alheio, muitas vezes sem poder fazer nada, outras lutando bravamente, para um desfecho que não gostaria, e isso se resume a um ser humano perder a vida; para, depois, ter que dizer aos entes queridos daquela pessoa que as coisas não correram como eles imaginavam.
Vai a resposta curta: Sim, é. Mas como assim? Médico não pode se recusar a atender paciente. Pode? Poder, pode, mas nem sempre. Não é simples e isso ontem me levou a uma conversa com quem mais entende disso: um médico.
Não é de hoje que a presença de flores em hospitais gera uma certa contovérsia. Alguns acham que a água dos vasos formam um belo resort para bactérias, enquanto outros argumentam estupidamente que as flores nas cabeceiras das camas competem com os pacientes pelo sagrado oxigên. Será mesmo que as flores são criaturinhas malévolas que representam riscos para a saúde dos pacientes?