15 dias de aventura no oceano

Eu já postei um timelapse do JeffHK, em que ele passa um mês no mar, a bordo de um navio cargueiro. Me lembrei disso hoje e pensei: por que não postar mais um vídeo dele? Bem, o vídeo a seguir mostra duas semanas de filmagem ininterrupta,  em que se produziu 62 mil arquivos com um total de 1600 GB, junto com 500 GB de arquivos de vídeo renderizados para combinar neste vídeo. E fiou muito legal!

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O naufrágio do navio romano num documentário

De manhã, eu estava vendo a série Tesouros Perdidos de Roma, da National Geographic, no Mickey+. Achei meio caótico, já que cada episódio traz muitas pesquisas simultaneamente, num intervalo de menos de 50 minutos, mas ok. Achei um bom programa, com a qualidade visual da NatGeo. mas identifiquei um problema no segundo episódio.

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Navegar é preciso. Registrar em vídeo mais ainda

Imagine-se viajando por longo tempo pelo mar, indo de porto em porto. Bem, esta é a vida de uma tripulação de navios de carga. O mar aberto, cruzando vários oceanos, diferentes portos, enfrentando climas muito diferentes, tempestades, noites enluaradas, tempestades elétricas, diversos nascer e pôr do Sol, a lua cheia iluminando tudo. Um quê de aventura, de magia, de solidão, de mistério, de excitamento, de tédio. Um pouco do que nossos antepassados passaram ao desbravar rotas nunca antes imaginadas. Continuar lendo “Navegar é preciso. Registrar em vídeo mais ainda”

Belyanas: os imensos navios que não eram bem navios

Eu gosto da Rússia pelo seu pragmatismo e exagero, muitas das vezes justificado. O modo russo de ser acaba nos fazendo olhar para eles e perguntar-nos “mas como é que pode?”. São russos, você não pergunta. Um exemplo disso são as belyanas, em russo: беляна. Esta palavra deriva do termo belyi (белый) que significa “branco”. Eram imensos navios construídos para transportar madeira. Continuar lendo “Belyanas: os imensos navios que não eram bem navios”

Pau velho inglês mostra os segredos dos antigos fazedores de barcos

Eu gosto de coisa velha (não a ponto de querer algum enlace carnal com yo momma, pois não vamos exagerar). Imaginem que descobriram um incrível barco de madeira muito, mas muito, mas muito antigo. Imaginem que esta madeira tem cerca de 8 mil anos, e este barco não era nada pequeno. Pensaram? Imaginem que maravilhoso e que histórias ele teria para contar. Seria mágico e se bobear, parte da história mitológica de alguma religião.

Não, não ESTE barco. Estou falando de uma embarcação encontrada na Ilha de Wight, que fica a sul de Southampton e a leste de Yarmouth, Inglaterra.

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A Ciência do Submarino de Garrafa PET

Você conhece aquela experiência do submarino na garrafa PET. Alguns usam um vidrinho, outros uma tampa de caneta. Normalmente, fala-se que aquilo demonstra o Princípio de Pascal, o que está correto, mas esqueceram outros efeitos que estão ali presentes e merecem ser demonstrados e explicados.

Aqui veremos os efeitos que aparecem num simples subir e descer de um frasquinho. Agarrem seu Newton de pelúcia e nos acompanhem.

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Por que navios flutuam?

As perguntas mais simples são as mais complicadas, pois muitas vezes desafiam nossos sentidos. Eu vivo dizendo isso e não me cansarei de dizer. Vemos o mundo e tentamos entendê-lo, mas nossos olhos pregam peças na gente e o cérebro muitas vezes se recusa a aceitar a informação.

Muitas coisas são magníficas de se ver. Eu, por exemplo, adoro ver petroleiros e transatlânticos. Eles são um triunfo de nossa engenharia e engenhosidade. Mas algo no cérebro sussurra que não está certo. Sendo o navio (e chamaremos de "navio" qualquer embarcação marítima de grande porte) feito de aço, a pergunta que soa em nossos ouvidos é: "Como aquela bagaça flutua?" E a resposta do Mestre é "Procurai no Livro dos Porquês".

A vontade, o pensamento, isso é Poder! Acorde a minha mente para o grande saber!

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